No ano passado, o Brasil aprovou o registro de 474 agrotóxicos – o maior número em 14 anos. Seu uso indiscriminado pode ser nocivo não apenas para nós, que consumimos o produto final vindo das plantações, mas para o meio ambiente e os animais que têm contato com esse tipo de pesticida.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Felizmente, há métodos alternativos de controle de pragas que atacam somente o invasor das plantações – e ninguém mais, – por meio de predadores naturais que protegem as culturas, sem o uso de venenos.
Insetos como as vespas e as joaninhas, por exemplo, não permitem que os pulgões (também chamados de piolhos-das-plantas) devorem as seivas dos vegetais.
Leia Mais
Ajude reserva ambiental do Amapá a não fechar as portas. Clique aqui e saiba como contribuir!
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Esse método biológico era muito utilizado no passado, e agora, voltou a ser uma tendência entre muitos agricultores preocupados com o uso excessivo de agrotóxicos.
Para trazer esses predadores anti-pulgões de volta às lavouras, eles estão plantando flores silvestres no entorno das propriedades, criando uma espécie de muralha natural contra pragas.
Participe do nosso canal no Telegram e receba todas as matérias e novidades do Razões, clique aqui.
De quebra, a paisagem é transformada, ganhando cores (e cheiros) muito mais agradáveis. As abelhas, principal inseto afetado pelo uso de agrotóxicos, agradecem!
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
O uso de flores como controle biológico pode ser efetivo, mas sozinho, não é capaz de exterminar completamente as pragas.
Para isso, é preciso complementar essa ideia com outras técnicas, como a calda bordalesa, métodos agroecológicos, agroflorestais e “inseticidas” naturais.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
O Razões tem seu próprio podcast para espalhar boas notícias, ouça os episódios na sua plataforma favorita clicando aqui.
Compartilhe o post com seus amigos!
Fonte: Ciclo Vivo
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.