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Flores podem ser excelentes substitutas dos agrotóxicos nas lavouras; veja como

flores podem substituir agrotóxicos lavouras

No ano passado, o Brasil aprovou o registro de 474 agrotóxicos – o maior número em 14 anos. Seu uso indiscriminado pode ser nocivo não apenas para nós, que consumimos o produto final vindo das plantações, mas para o meio ambiente e os animais que têm contato com esse tipo de pesticida.

Felizmente, há métodos alternativos de controle de pragas que atacam somente o invasor das plantações – e ninguém mais, – por meio de predadores naturais que protegem as culturas, sem o uso de venenos.

Insetos como as vespas e as joaninhas, por exemplo, não permitem que os pulgões (também chamados de piolhos-das-plantas) devorem as seivas dos vegetais.

Foto: Reprodução / Barbacena Online

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Esse método biológico era muito utilizado no passado, e agora, voltou a ser uma tendência entre muitos agricultores preocupados com o uso excessivo de agrotóxicos.

Para trazer esses predadores anti-pulgões de volta às lavouras, eles estão plantando flores silvestres no entorno das propriedades, criando uma espécie de muralha natural contra pragas.

Foto: Pixabay

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De quebra, a paisagem é transformada, ganhando cores (e cheiros) muito mais agradáveis. As abelhas, principal inseto afetado pelo uso de agrotóxicos, agradecem!

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Foto: Adnan Mirza / Unsplash

O uso de flores como controle biológico pode ser efetivo, mas sozinho, não é capaz de exterminar completamente as pragas.

Para isso, é preciso complementar essa ideia com outras técnicas, como a calda bordalesa, métodos agroecológicos, agroflorestais e “inseticidas” naturais.

Foto: Adnan Mirza / Unsplash

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Fonte: Ciclo Vivo

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