O Uber lançou nesta quinta-feira (24) uma ferramenta que permite a motoristas mulheres transportarem apenas passageiras. Por enquanto, disponível em Campinas, Curitiba e Fortaleza. A ideia é levar para todo o Brasil em 2020.
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Hoje, as mulheres representam somente 6% da frota do Uber, formada por 600 motoristas.
Para Claudia Woods, diretora geral da empresa no país, a desigualdade de gênero dentro do aplicativo se dá por três razões: preocupações com relação à segurança (receio da violência física e psicológica), dificuldade de acesso ao automóvel (uma pesquisa revelou que 36% delas se queixa da questão) e falta de conhecimento sobre o que é preciso fazer para se cadastrar no serviço.
Para mudar essa realidade, a empresa anunciou o programa #ElasNaDireção, em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, da pesquisadora de gênero Ana Fontes. Agora, existe a possibilidade das motoristas atenderem só chamadas de passageiras pela ferramenta U-Elas. O botão será testado nas cidades piloto na primeira semana de novembro.
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#ElasNaDireção
A Uber fechou parceria com a Localiza Hertz (companhia de aluguel de automóveis) para resolver a queixa das mulheres que afirmaram ter dificuldade no acesso a um automóvel, oferecendo às motoristas das cidades testes a retirada da exigência do cartão de crédito para a locação de um carro.
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Além disso, a iniciativa #ElasNaDireção anunciou ainda o que a prestadora de serviços eletrônicos chama de “plataforma de educação”, oferecendo cursos online sobre empoderamento pessoal e econômico às motoristas. A plataforma terá curadoria da Rede Mulher Empreendedora.
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Fonte: Marie Claire/Fotos: Reprodução/Uber
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