Enquanto uma onda terrorista destrói, outros criam fôlego para reconstruir não só os cacos que são deixados para trás, mas a nossa fé de que o bem sempre vence. O adolescente Nenous Thabit, de 17 anos, aproveita de seus dons artísticos para recriar estátuas históricas destruídas pelo Estado Islâmico (ISIS) no Iraque.
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A cidade de Mossul, a 30km de Nimrud, é um dos redutos dos combatentes da milícia radical e já teve muito prejuízo por conta do ódio. Ruínas dos séculos passados, templos, museus, bibliotecas e outros patrimônios históricos e culturais de 3 mil anos têm sido alvos de ataques constantes, gerando revolta ao redor do mundo.
Mas, ao invés de alimentar essa raiva, o jovem artista, que é um cristão assírio, resolveu colocar a mão na massa. Fazendo da arte sua arma de combate, ele esculpiu novas estátuas baseadas naquelas que eram parte do legado de Mossul. Refugiado em Arbil com sua família, já que teve de deixar sua cidade, em apenas 15 dias recriou, por exemplo, Lamassu – uma divindade assíria, sua figura religiosa favorita. Abaixo, a foto da obra original e a recriada pelo garoto.
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Desde 2015, Thabit já refez 18 esculturas e um mural com auxílio de seu pai, Thabit Michael, que é escultor, responsável também por levar o filho a workshops de arte desde os 7 anos de idade. “Meu sonho é me tornar um artista proeminente do Iraque para tornar meu país orgulhoso e mostrar ao mundo que o Iraque ama a vida e celebra nossas raízes”, contou à CNN. A arte salva vidas e eleva a alma. Se ao menos o EI soubesse…
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Fotos: divulgação/Nenous Thabit
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