Gente, na tarde da última quarta-feira (05), ladrões invadiram a casa do garoto Luizinho. Levaram tudo, até o seu videogame. Para ajudá-lo, criamos uma vaquinha na VOAA.
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Segundo o pai do menino, que foi humilhado por uma mulher e suas duas filhas quando vendia bombons, além do game do filho, levaram o celular dele, roupas e todo o dinheiro que a família ganhou com venda de bombons.
Desde o triste episódio, a família corre contra o tempo para deixar o bairro em Teresina (PI). “Não queremos mais ficar aqui”, disse o pai, Netanias Moreira.
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Família precisa de ajuda para sair do bairro
O trauma que ficou no menino Luizinho foi muito grande. Ele tem medo de entrar no seu próprio quarto. ?
“Ele está muito mal, sente falta das suas coisinhas que levaram, ele tinha ganhado das pessoas que conheceram sua história”, contou o pai.
A família mora de aluguel, então, para sair do bairro e recomeçar, precisa pagar taxas e contas extras, como multa de aluguel e transporte.
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A família vive uma realidade difícil
A mãe, Rafaela, dá um duro danado durante o dia como empregada doméstica e estuda Psicologia à noite.
O pai está desempregado e é estudante de Direito. Eles produzem bombons e vendem pelo bairro para pagar as contas de casa.
“Hoje que vamos ter uma noção da proporção do que aconteceu. O Luizinho e a minha esposa estão traumatizados, eu estou tentando manter a tranquilidade para acalmá-los”, afirmou Netanias.
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Garoto ficou conhecido após ser humilhado por vender bombons
O Luizinho ficou conhecido após ele ser humilhado por uma mulher e suas duas filhas.
Com um desabafo publicado nas redes sociais pelo pai, o garoto recebeu o carinho de milhares de pessoas, e também alguns presentes, como um videogame e um celular.
Mas, infelizmente, na tarde da última quarta-feira (05), quando ele e os pais chegaram em casa por volta das 14h50, se depararam com a casa arrombada e todas as suas coisas reviradas.
Luizinho sonha em ser Defensor Público
Luizinho deu a melhor resposta para o episódio da humilhação. Ele sonha em ser Defensor Público e disse que um dia a mulher que o humilhou pode precisar dele.
“Um dia vão cruzar em meu caminho e talvez eu seja um Defensor Público”, disse.
O garoto foi convidado para conhecer a Defensoria Pública do Estado do Piauí e a Defensoria Pública da União no Estado.
Vamos ajudar o Luizinho a superar mais essa? Clique aqui e apoie a vaquinha.
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