Após vaquinha, gêmeas que sobreviveram a grave incêndio ganham tratamento
Vocês lembram da história das gêmeas, Kauane e Cassiane?
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Com apenas 3 anos de idade, elas sobreviveram a um grave incêndio que aconteceu na casa em que moravam. Sofreram queimaduras de terceiro grau após um disparo grave acidentalmente pelo irmão mais velho em Natal (RN).
Kauane teve 90% do corpo queimado e as meninas já passaram por mais de 10 cirurgias. Fizemos uma vaquinha na VOAA para dar um acompanhamento psicológico para as meninas e o irmão, que se sente muito culpado, além de pomadas especiais, cremes hidratantes, protetor solar e alimentação.
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Assistam ao vídeo e vejam como a vida dessa família foi transformada após a vaquinha:
Relembre a história
Em 2014, quando as gêmeas estavam com 2 anos e meio, a mãe deixou elas rapidamente em casa com o irmão mais velho, Gabriel, para ir até uma loja trocar sandálias que havia comprado para as meninas.
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Gabriel estava brincando com um tipo de fogo de artifício chamado na região de “cobrinha” (é um fogo leve que corre pelo chão). Ele acendeu e não viu que o fogo entrou no quarto de suas irmãs e foi parar debaixo da cama. Nesse momento, ele foi tomar banho, quando o seu irmão Felipe, na época com 5 anos, bateu na porta avisando do fogo.
A mãe sofreu queimaduras de terceiro grau tentando salvar as meninas
Quando Ana chegou em casa, viu a casa em chamas, viu Gabriel e Felipe do lado de fora da casa, então perguntou pelas gêmeas, e eles contaram que estavam dentro da casa ainda.
Não se importando com o fogo que já estava alto, Ana entrou para tentar salvá-las. Conseguiu pegar a Cassiane, quando viu que não conseguiria voltar e salvar a outra por causa do fogo e da fumaça, começou a gritar pedindo socorro. Um vizinho então veio e salvou Kauane pelo telhado. Mãe e filhas sofreram queimaduras de terceiro grau. 💔
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Elas e o irmão mais velho, Gabriel, hoje com 17 anos, precisam de apoio psicológico. Gabriel tem traumas (regrediu, há pouco tempo, fazia suas necessidades na roupa), tentou suicidar-se e se sente culpado pelo que aconteceu até hoje.
As gêmeas não estão frequentando a escola, sofrem bullying e já foram até chamadas de “monstros”. 😭
Graças à vocês, conseguimos dar todo o suporte para a família. Cada dia mais, vocês nos mostram razões para acreditar no amor ao próximo! Obrigada, gente. ❤️
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