O Grupo Heineken no Brasil acaba de anunciar a inauguração de seu parque eólico em Aracajú, no Ceará. Com capacidade para gerar 112 mil MWH/ano, o parque é a primeira instalação de uma cervejaria no país e o maior da Heineken no mundo.
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A iniciativa contou com investimentos na ordem de R$ 200 milhões, possui 14 aerogeradores e tem estrutura capaz de gerar o equivalente a 30% de toda a energia elétrica consumida pelas 15 cervejarias da Companhia no Brasil. Com o início do funcionamento do parque, a Heineken deixará de emitir 12 mil toneladas de CO2 por ano, proporcional a novas 400 mil árvores plantadas.
Segundo a companhia, o parque eólico é uma das iniciativas que demonstram o compromisso e o investimento da Heineken no Brasil, dando uma dimensão maior do seu pilar de sustentabilidade, que tem como objetivo reduzir as emissões de CO2 no meio ambiente.
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“Temos trabalhado em prol do país desde o início das nossas atividades por aqui. Agora, como um grande grupo, estabelecemos um plano robusto, em linha com nossos valores e crenças, e comunicamos nossa estratégia para a sociedade de forma transparente. Temos muito a fazer, mas estamos 100% empenhados em retribuir a confiança dos brasileiros”, afirma Nelcina Tropardi, Vice-presidente de Assuntos Corporativos & Sustentabilidade do Grupo Heineken no Brasil.
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A estratégia é traduzida pelo início do movimento Mais com Menos, que também convida à reflexão e mudança de comportamento de toda a sociedade. “Nossa estratégia segue o direcionamento global e abrange diferentes frentes, mas, neste primeiro momento, estamos investindo ainda mais esforços nos pilares de consumo responsável e de redução de emissões de CO2. Nesse sentido, fazer mais com menos será a premissa da nossa atuação”, complementa a executiva.
100% de energia limpa até 2023
No Brasil, além do parque eólico, o Grupo Heineken conta com outras unidades produtoras de energia limpa, como caldeiras de biomassa nas unidades de Ponta Grossa (PR), Araraquara (SP), Alexânia (GO), Caxias (MA) e Itu (SP). Na unidade paranaense, a caldeira já é responsável por 100% da energia térmica para o funcionamento da cervejaria, o que, em 2017, representou uma redução de 57% nas emissões de CO2 nos nossos processos produtivos na localidade. “Nosso objetivo é implementar essa tecnologia nas outras 12 unidades do Grupo nos próximos três anos. Estamos olhando para um futuro próximo, no qual teremos 100% da nossa operação brasileira funcionando a partir de energia limpa até 2023”, completa a executiva.
Com informações da Assessoria
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