Idosa que teve vida modesta morre e deixa R$ 63 milhões para a caridade

Uma idosa de 87 anos, que sempre levou uma vida simples, deixou uma fortuna de US$ 14 milhões (R$ 63 milhões) e doou tudo após sua morte, conforme o testamento, para 15 instituições de caridade.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Sheila Woodcock vivia em Nova Gales do Sul, na Austrália, e faleceu em 2018. Solteira e sem filhos, seus hobbies eram passeios, horticultura, chocolate e amor pelos animais.
O testamento da idosa foi descoberto há seis meses e surpreendeu sua família.
Leia Mais
Idosa deixou R$ 63 milhões para a caridade
Quem ficou a cargo de realizar seu último desejo foi o primo, Kent Woodcock. No testamento de Sheila, ela concede toda a sua fortuna a 15 entidades de caridade que apoiam causas de saúde, pesquisa, educação, crianças e animais.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Foram US$ 1,375 milhão (R$ 6,2 milhões) para o serviço de resgate Helicopter Rescue Service, cujos integrantes se disseram ‘boquiabertos’ com tamanha generosidade.
O mesmo valor foi doado à Royal Flying Doctor Service, para a compra de um novo motor de avião para os socorristas, e para o serviço australiano de resgate de animais. A entidade disse que vai transferir o hospital veterinário para um novo prédio, maior e mais moderno, graças à doação.
E não para por aí: escolas, universidades, programas de atendimento infantil e de combate à diabetes, igrejas e até o Exército de Salvação também foram contempladas. “Isso é algo absolutamente transformador”, descreveu a ONG Smith Family à imprensa após receber US$ 340 mil (R$ 1,5 milhão).
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Acho que ninguém [em Newcastle] já fez algo assim e não sei se voltaremos a vê-lo”, disse Kent, sobre sua prima que surpreendeu a todos por sua generosidade. Sheila tem recebido homenagens e congratulações em toda a Austrália.
No Reino Unido, a autora da saga Harry Potter, J. K. Rowling, deixou a lista de bilionários por um motivo nobre: a caridade!
[Nota de Redação]
O seu Zezinho tem 68 anos e nunca foi à escola. Ele queria muito aprender o alfabeto e finalmente poder escrever o próprio nome. Gentil toda vida, uma professorinha de 9 anos começou a ensinar o vendedor de picolé a ler e escrever.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Compartilhe o post com seus amigos!
- Siga o Razões no Instagram aqui.
- Inscreva-se em nosso canal no Youtube aqui.
- Curta o Razões no Facebook aqui.
Fonte: GNN
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.