Há 15 anos, Dino Impagliazzo foi parado por uma pessoa em situação de rua, que lhe pediu um café. Ele tentou levar o homem em um restaurante, mas o local não permitiu a entrada deles.
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Então Dino foi até em casa, fez diversos sanduíches e voltou para distribuir para todos os sem-teto que estavam ali. E desde esse dia ele não parou mais.
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Ele diz que jamais poderia ignorar um “irmão”
Dino sempre comenta que sua caridade é uma missão e que não poderia ignorar o pedido daquele homem. “Acho que foi no dia do Senhor, domingo, como poderia ignorar esta pessoa que afinal é meu irmão?“, diz o idoso.
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E foi a partir desse dia que Dino iniciou seu trabalho solidário. Ele não queria que o gesto fosse ocasional, então começou a espalhar a ideia para amigos e familiares, para tentar reunir o máximo de pessoas no projeto social.
Dino diz que lembra de um acontecimento no dia em que foi comprar os pães para os primeiros sanduíches.
“Na hora comprei muitos pães para poder recheá-los para os sem-teto e o padeiro, percebendo essa quantidade, me perguntou para quem eram. Respondi que os sanduíches eram para os sem-teto que moram perto da estação Tuscolana e que a gente alimenta. Desde então, o comerciante oferece-nos pão grátis para os nossos pobres e tem sido nosso colaborador próximo desde então. São os pequenos milagres que acontecem todos os dias, mas que vêm da Providência”.
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E depois de um tempo, Dino não estava mais sozinho. Quando a sua ideia se espalhou, vários voluntários surgiram, querendo ajudá-lo.
E de distribuição de alimento na rua, ele conseguiu abrir a própria associação, a RomAmor Onlus.
Hoje Dino conta com 350 voluntários e serve mais de 27.000 refeições por ano. Mesmo com 90 anos e uma equipe inteira disponível, esse homem incrível não abandonou a sua missão. Ele é conhecido “o chef dos pobres”.
Todos os dias, Dino coloca o seu avental e cozinha para as pessoas carentes de Roma, na Itália. Ele diz que além da refeição, ainda quer poder oferecer serviço de médico e habitação para os que não tem.
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E a bondade de Dino o levou até o Papa Francisco, que fez questão de cumprimentá-lo pessoalmente.
Sobre a sua missão, ele comenta: “Cada pessoa que conheço é única e especial. É por isso que me esforço para fazer mais e mais“.
Que belo exemplo!
Fonte: Positizie
[Nota da Redação]
Essas mulheres pegam fiações, borrachas e fios de cobre de instalações elétricas que virariam lixo e transformam tudo em lindas biojoias personalizadas.
É uma coleção mais linda que a outra!
Essa iniciativa faz parte do projeto @giro.social do Enel Compartilha Empreendedorismo @enelbrasil, que chegou no interior do Ceará para estimular a geração de renda de uma maneira mais sustentável a essas mulheres.
Veja:
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