Jovem abre oficina de restauração de tênis Mizuno e se torna sensação em periferia de SP
Há dois anos, em plena pandemia, Eduardo André de Oliveira – o “Mizuneira”, – abriu uma oficina exclusiva para a restauração de tênis da marca Mizuno.
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Para alguns, a ideia era restrita demais. No entanto, o jovem de Diadema (SP) logo provou como seu negócio poderia ser inovador e totalmente diferente da concorrência.
Conforme Eduardo contou ao portal Tab, sua empresa “dá socorro” aos amantes desse tênis tão popular. O uso excessivo de muitos clientes acaba desgastando os pares, e lá vão eles pedir um restauro para o Mizuneira.
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“Nas mãos do Mizuneira, um Mizuno caindo aos pedaços volta a ser uma joia”, brincou um cliente.
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A oficina do rapaz fica em uma ruela de Diadema, na periferia da Grande São Paulo. Trata-se de um sobrado repleto de tênis que foram lançados desde o início dos anos 2000. Em outras palavras, é um verdadeiro deleite para quem é fã do Mizuno e acompanha a evolução desses tênis com o passar dos anos.
De acordo com Eduardo, a demanda está sempre em alta e por vezes, nem sobra espaço na agenda para fazer se comprometer com novos restauros. Mais recentemente sua oficina ficou tão abarrotada de serviço que ele só aceita novas encomendas de 3 em 3 meses!
O braço direito do Mizuneira é sua esposa, Debora, que administra toda a parte financeira, burocrática e social da empresa. Ela pode se orgulhar, não apenas pelo sucesso do negócio, mas por ter apoiado o marido desde o princípio… Tanto que foi a primeira a investir na oficina.
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“Nós conseguimos essa máquina de costura de um sapateiro que se aposentou. A Debora tinha uns R$ 2.300 na conta e aí a gente comprou”, explicou Mizuneira.
Conhecimento compartilhado
O modelo bem-sucedido de negócio do paulistano não ficou restrito apenas à ele. Isso porque Eduardo decidiu compartilhar seu conhecimento com outras pessoas.
Agora, as habilidades e segredos das restaurações dos Mizunos está aberta a ser ensinada, e qualquer outro jovem com espírito empreendedor pode tocar sua própria oficina através desse conhecimento.
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“Passei a ensinar porque eu não vou conseguir arrumar todos os Mizunos do mundo. Como não consigo dar conta e o Brasil é carente na parte de emprego, a gente tem que gerar trabalho. O meu ganha-pão se tornou o ganha-pão de outras pessoas”, disse Eduardo.
O mais legal é que algumas pessoas que aprenderam com ele já têm até o seu negócio próprio e estão prosperando. Uma verdadeira relação de ganha-ganha!
No final das contas, as pessoas só precisam de oportunidade e visibilidade. Parabéns, Mizuneira, seu negócio ainda vai longe!
Fonte: TAB
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