A vida adora nos surpreender e a surpresa pode ser a melhor do mundo quando pensamos que em nossa caminho só existe dor e sofrimento.
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O Gustavo Mayran viveu uma situação dessas. Ele convidou sua mãe para almoçar, tomar um café, coisa rápida, pois não “esperava nada de bom desse encontro, as coisas feias berradas anos atrás ainda estavam frescas na minha cabeça”.
Passou pela sua cabeça desistir do encontro, mas logo ele estava na porta do prédio onde sua mãe mora. “A porta foi aberta e o rosto de mamãe já estava vermelho e aquele abraço apertado e choroso foi tão… tão cheio de perdão e amor que eu jamais poderia explicar a sensação numa língua humana”, escreveu Gustavo no Facebook.
“Foi como se nossas respectivas limitações como mãe e filho, como pessoas falhas viessem à luz e se dissipassem. Eu a senti tremer, então abracei mais apertado e beijei a testa dela. “Tava com saudade”, coxixei.”
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No encontro, também estavam a avó e uma tia. “Caramba, eu senti TANTA falta disso! De beber e comer falando besteira e mangando duzôto! Minha avó de 71 anos, nascida e criada no sertão do Pernambuco, uma pessoa que não teve muito acesso à informação, confundia os pronomes, mas se autocorrigia toda hora. “Desculpa, netinho, ainda tô me acostumando.” (AAAAAHHH!!!!)”.”
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Foi um dia de recomeço para Gustavo e sua mãe. Uma nova relação começa a ser construída, quando eles achavam que tudo estava perdido, que não havia espaço para o perdão. “Pela primeira vez em 3 anos, eu não me senti um pária, um amorfo. Me senti amado.”
Confira o post na íntegra:
Foto: Facebook/Reprodução
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