Você sabia que o Brasil é o país que mais gera lixo eletrônico de toda América Latina e que somente em 2014 nós geramos mais de 1,4 milhão de toneladas de resíduos deste tipo, segundo um estudo da Universidade das Nações Unidas? Este mesmo estudo previu que até 2021 esse número aumente para 52,2 milhões de toneladas por ano.
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A questão do lixo é séria e diz respeito ao mundo inteiro, mas o lixo eletrônico ainda é um desafio por causa do impacto ambiental e pensando nisso surgiu uma empresa especializada na logística dos descartes de equipamentos eletrônicos de informática e telecomunicações, gerados por fabricantes, usuários e instituições, chamada Recicladora Urbana.
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Além do mais, a empresa ajuda pessoas físicas e jurídicas, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que tipifica o descarte incorreto como crime ambiental.
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O que nós como cidadãos conscientes podemos fazer? Não jogue lixo eletrônico com o lixo comum, jamais. Ao doar equipamentos eletrônicos que não funcionam mais ou que não são úteis para você para a Recicladora Urbana você está não só evitando que esses resíduos poluam o meio ambiente, mas também ajudando organizações sem fins lucrativos de diferentes áreas, já que a empresa usa os equipamentos doados para montar equipamentos novos que são vendidos para ONGs por preços até 50% mais baixos que os de equipamentos novos com funções similares.
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Se você tiver algum lixo eletrônico para descartar, basta ir até o Centro de Descarte e Reúso de Equipamentos de Informática, na POLI-USP, em São Paulo ou mesmo em algum ponto de coleta listados pelo site eCycle. Todo mundo que fizer isso ganha um certificado de garantia, atestando a conformidade dos serviços.
Com informações de Observatório3Setor
Foto: divulgação
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