A ideia de criar uma “loja de rua” para pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social surgiu na África do Sul, em 2014. Desde então, o conceito ganhou repercussão internacional, estimulando a abertura de lojas com essa proposta em outros país.
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Moradora de Brasília, no Distrito Federal, a Ruth Duarte conheceu a ideia nas redes sociais. “Quando vi o vídeo foi empatia imediata. Eu pensei: cara, é disso que eu estou falando”, disse a jovem ao Razões.
“Desde a infância, quando olhava pessoas nas ruas, eu sentia como se sofresse com elas. Então, anos depois, surgiu essa oportunidade. Não poderia deixar de ajudá-los, pensei comigo mesma”, conta.
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Entusiasmada com a proposta, ela decidiu criar a The Street Store DF. “A primeira edição (realizada por mim, pois existem outras no DF) aconteceu em Dezembro de 2015”.
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Mas, o projeto não se restringe às “vendas” de roupas e acessórios para os moradores em situação de rua. “O The Street Store DF além de oferecer a “loja de rua” gratuita disponibilizará serviços adicionais por meio de parcerias. Corte de cabelo, assistência jurídica, pintura de rosto e brincadeiras, alimentação”.
O projeto mobilizou vários pontos de coleta de doações no Distrito Federal. Ele também tem o apoio de shoppings da região. A ideia neste é realizar uma edição da loja no Plano Piloto, onde vivem muitas pessoas em situação de rua, segundo Ruth.
Para isso, ela criou uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. O dinheiro levantado vai servir para cobrir os custos do projeto com estrutura, serviços e espaço, por exemplo. “Acredito na força do coletivo e por isso estou realizado o financiamento coletivo. A contribuição de todos é fundamental para executarmos o projeto”, afirma Ruth.
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Ela explica tudo bem direitinho no vídeo abaixo:
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Fotos: Reprodução
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