Mãe que adiou tratamento de câncer para esperar filha nascer recebe alta: “Agora, posso me dedicar em ser mãe”

Ellie Whittaker tinha apenas 16 semanas de gestação quando descobriu que tinha câncer. O diagnóstico mostrou um Linfoma de Hodgkin, uma forma de câncer que se desenvolve nos linfonodos do sistema linfático e já estava no estágio dois, o que exigia um tratamento imediato.
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Mas as sessões de quimioterapia também poderiam prejudicar o bebê e então, Ellie tinha uma grande decisão em mãos. Ela não pensou duas vezes e decidiu proteger a criança. Com muita esperança, ela adiou as sessões de quimio e torceu muito para que tudo desse certo.
E deu! ❤
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Médicos a orientaram fazer um aborto
Ellie é de Bolsover, Reino Unido. Quando descobriu o tumor, os médicos a indicaram fazer um aborto, pois havia muitos riscos em adiar o tratamento. Só que a jovem estava determinada em continuar com a gestação.
“Não havia nenhuma chance neste planeta de eu abortar meu bebê“, disse Ellie. Antes ela já tinha sofrido um aborto espontâneo e não queria perder mais uma gestação.
Primeiro diagnóstico foi de amigdalite
Ellie já sentia alguns desconfortos da doença, mas foi depois de descobrir um caroço no pescoço que ela resolveu buscar ajuda médica. “Eu estava tão cansada e tendo muitas infecções, pensei que fosse devido ao estresse, pois recentemente perdi meu avô“.
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A primeira vez que ela buscou tratamento, os médicos pensaram que o caroço era uma amigdalite (inflamação das amígdalas) e seguiram com esse tratamento.
Só que os sintomas foram piorando, até que Ellie retornou para um novo exame. O tumor foi diagnosticado em outubro de 2019. “Parei de pensar no câncer e me concentrei em minha filha, mal podia esperar para ser mãe. Não me arrependo de minha decisão e faria a mesma coisa novamente“, conta.
A pequena Connie nasceu com 37 semanas, em março deste ano. Exatamente uma semana depois, Ellie descobriu que seu câncer tinha avançado para o estágio três.
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Ainda assim, a jovem mãe não perdeu as esperanças e iniciou logo o tratamento que estava parado.
E o corpo de Ellie reagiu tão bem, que na quarta sessão o médico já deu a boa notícia que o caroço havia diminuído.
Ellie fez um total de 12 rodadas de quimioterapia e agora em setembro, finalmente, recebeu a notícia que não há sinais de câncer ou de um possível retorno. Ela conta que só pensou na possibilidade de agora em diante, poder se dedicar a Connie e ao papel de mãe, que ela sempre quis.
É superação que chama, hein?
Fonte: Revista Crescer
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