O pequeno Levy nem tinha completado 1 ano e já estava travando uma dura batalha pela vida contra um tipo raro de câncer, chamado Fibrossarcoma infantil.
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Levy estava com três meses quando um pequeno caroço próximo ao olho esquerdo chamou a atenção de sua mãe, a cardiologista Monique Nogueira. A família mora em Brasília.
Rapidamente, os médicos optaram por começar a quimioterapia. Porém, já na primeira sessão, com o organismo debilitado pelos medicamentos, Levy desenvolveu uma infecção generalizada.
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Após alguns dias na CTI, Levy estava um pouco melhor, mas não por muito tempo. Na segunda sessão de quimio, o fígado de Levy sofreu uma complicação rara e grave. Os dias passavam e o quadro de Levy piorava cada vez mais.
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Montanha russa de emoções
A quimioterapia não dava a resposta esperada e uma cirurgia estava fora de cogitação. Restou, então, à Monique buscar tratamento em um centro especializado nos EUA. Todo o custo, incluindo as avaliações iniciais e exames, ultrapassava os R$ 2 milhões.
Foi então que a médica lançou uma vaquinha online e mobilizou o país inteiro para salvar a vida do filho. Monique conseguiu a quantia necessária para a primeira avaliação. Cheia de esperança, fez as malas para a viagem.
Chegando no Hospital MD Anderson, no Texas, Monique perdeu o chão ao saber do médico que Levy não poderia participar do estudo clínico em andamento com o medicamento larotrectinibe, da LOXO/BAYER, por ter 11 meses, sendo que a idade mínima exigida era de 1 ano.
Quando parecia não haver mais saída, o médico lembrou de um estudo que contemplava crianças menores de 1 ano, com o mesmo medicamento, mas em Dallas. Médicos dos dois hospitais conversaram entre si e, assim, Levy conseguiu entrar no estudo.
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Evolução
A melhora de Levy é extremamente significativa. Em três meses de tratamento, o tumor reduziu em 70% e está estável, tornando possível sua retirada por meio de cirurgia. Para isso, a família aguarda Levy atingir uma idade adequada.
Hoje, Levy vive como qualquer outra criança. Não tem mais as restrições de antes. A quimioterapia mesmo impossibilitava Levy de sair para diversos lugares, nem mesmo tomar sol ou ter contato com animais. Agora, isso é coisa do passado.
Levy é um menino cheio de vida, principalmente porque o tratamento não deprime o sistema imunológico. E sabe o melhor? É ingerido oralmente, como se fosse um xarope.
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Confira o vídeo:
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