Pouco após o nascimento do seu quarto filho, Fabíola da Silva, 30 anos, de Recife (PE), sofreu uma trombose diagnosticada tardiamente. Como resultado, ela perdeu a perna esquerda. Mãe solo de quatro crianças (1, 5, 6 e 8 anos), ela diz que não consegue mais se olhar no espelho e se aceitar.
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Tudo que Fabíola mais deseja hoje é ter de volta sua independência. Recentemente, completou-se 1 ano desde a amputação.
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Após perder a perna, foi abandonada pelo marido
Na época, ela era casada, mas foi abandonada pelo pai de seus filhos quando ainda estava internada para amputar a perna. Ele nunca mais ajudou ela com os custos de casa. ?
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Atualmente, Fabíola mora com a sua mãe, dona Aurila, 55 anos, e um irmão adotivo que tem autismo. Com o seu benefício negado, a única renda deles é um auxílio do Governo que o irmão recebe. A família tem contado com doações para não faltar alimento em casa.
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Como tudo aconteceu
Em maio do ano passado, seu pai faleceu vítima da Covid-19, quando ela ainda estava grávida. Nessa mesma época, também contraiu o vírus.
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Uma semana depois do falecimento, a pernambucana começou a sentir muitas dores e acabou tendo seu bebê em casa, com uma gestação de 8 meses apenas.
Pouco antes do bebê completar 3 semanas de vida, Fabíola notou uma estranha coloração na perna, onde sentia um forte incômodo.
Diagnóstico tardio
Foi para o Pronto Socorro, mas descartaram a hipótese de trombose, instruindo ela a procurar um especialista. Com a ajuda de amigos, ela conseguiu uma consulta particular, mas não teve como pagar os exames.
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Sem opções, voltou então ao hospital público, onde, pela segunda vez descartaram a trombose. Dias depois, cortou as unhas do pé, e notou que elas começaram a infeccionar e necrosar.
E lá foi Fabíola de novo para o hospital, desta vez, sendo internada às pressas para a cirurgia. Médicos disseram então que ela tinha trombose na artéria.
Internação e amputações
A mãe solo ficou internada por vários meses, sendo submetida a sucessivas amputações: primeiro os dedos, depois uma parte do pé da perna direita.
Em setembro, enfim, ela teve alta, mas teve que voltar ao hospital no dia seguinte, com fortes dores. Após alguns exames, constatou-se que a circulação só estava ocorrendo do joelho para cima, para baixo não tinha mais nada.
Para evitar que o problema se agravasse, Fabíola teve que amputar do joelho para baixo. Foi um choque para ela, que sempre foi uma mulher muito ativa fisicamente: entrou em depressão e na época tentou até suicídio.
“Posso até ter perdido minha perna, mas agradeço a Deus todos os dias pelas suas bênçãos. O importante é que estou viva pra poder criar meus filhos; não está sendo fácil, mas logo logo tudo irá melhorar com fé em Deus”, disse.
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Fotos: VOAA
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