Para custear o tratamento da filha Rillari, 6 anos, a dona de casa Valéria Fehlberg da Silva produziu 200 bonecas de pano para um pedágio beneficente que aconteceria em fevereiro na Praia de Camburi, em Vitória (ES).
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Mas, infelizmente, quando chegou ao local, nenhum dos voluntários que se propuseram a realizar o pedágio compareceu. Ela teve um prejuízo grande, voltando para casa com todas as bonecas. ?
A Rillari é a quarta filha da Valéria. A menina nasceu com síndrome de trissomia do cromossomo 18, conhecida também como Síndrome de Edwards. Sua expectativa de vida era baixíssima.
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“Acredito que teve uma falha de comunicação entre eles. Produzi o dobro que produzo por mês, a intenção era vender as 200 bonecas para comprar um respirador mecânico para minha filha”, contou sobre o ocorrido.
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Valéria explicou que conforme surgem as necessidades, ela aumenta a produção das bonecas que são vendidas por R$ 10 cada e batizadas com o nome da própria filhinha.
Hoje, a prioridade dela para o tratamento da filha são o respirador mecânico, que custa até R$ 12 mil, e uma cadeira adaptada para o dia a dia, que custa até R$ 3 mil, além de outros custos com fraldas, remédios e consultas médicas.
Para ajudá-la a suprir essas necessidades, lançamos a sua vaquinha na VOAA. Clique aqui e contribua.
“Os médicos disseram que ela não viveria por muito tempo”
Desde 2017, Valéria vende bonecas de pano que ela mesma faz para custear o tratamento da filha, em torno de R$ 3 mil mensais. Ela conta com a ajuda do marido, que trabalha como jardineiro, e do Benefício da Prestação Continuada (BPC) da LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) da filha.
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No começo, para ajudar uma amiga artesã, ela revendia as bonecas de pano. Com o tempo, foi aprendendo e hoje, ela mesma produz.
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