Marcelina, Cinthya e Efigênia. Três mães que encaram diariamente os amores e as dores de ter um filho com Transtorno do Espectro Autista, o TEA.
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Para as três, o cuidado e a atenção são representação maior do amor de uma mãe pelo seu filho. Inclusive, todas passaram pela VOAA para receberem um suporte no tratamento e criação dos filhos. ?
A gente sabe que ainda há muito para entender sobre o autismo. Por isso, trouxemos essas três histórias de superação para ajudar outras mães ainda no processo.
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Marcelina e Davi
Marcelina recebeu o diagnóstico do Davi quando ele tinha 2 anos e 8 meses. Na época, a neurologista deu um laudo muito negativo para Davi.
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“Sai do consultório ao choro, sem saber o que era autismo”.
A médica contou que o garoto seria totalmente dependente da mãe e que, por isso, Marcelina tinha que abrir mão de trabalho, faculdade e diversos outros planos.
A profissional também disse que Davi nunca iria falar, já que o garotinho é autista não verbal (que tem dificuldades para fala).
Com tratamento, Davi já teve diversos avanços com o autismo. Há algumas semanas, Marcelina comemorou a ida do filho ao supermercado. E Davi ainda ajudou muito nas compras, hein? ❤️
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Efigênia e Julio
Efigênia soube que Julio era autista quando ele já tinha cinco anos.
“Receber o diagnóstico de um filho autista, é entrar em um mundo novo. Você começa a perceber que o seu filho é diferente“.
O jovem tem autismo de grau severo e quando está em crise, precisa ficar amarrado. Efigênia já chegou a perder quase todos os móveis porque o filho quebrou tudo. ?
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E o diagnóstico tardio ainda prejudicou um pouco o acompanhamento médico do Julio. Efigênia conta que para o médico explicar o que era autismo, ele falou para ela ver o filme “Ray Man” com o Tom Cruise.
“Então, pra mim o Julio ia ser um autista igual ao que o cinema me mostrou. Não tínhamos internet, não tínhamos mesmo uma fonte para pesquisar sobre o autismo”, relatou a mãe.
Cinthya e Rafa
Cinthya diz que ser mãe de autista é um aprendizado a cada dia. “Você aprende o amor incondicional, você aprende a paciência, você aprende a solidariedade“.
Além do autismo, o Rafa também tem má formação cerebral e sofre com as crises de epilepsia.
A Cinthya precisa manter sempre o acompanhamento do filho, que não é barato e nem muito acessível.
Ela recebeu, inclusive, o apoio de uma advogada, que se disponibilizou a buscar judicialmente o custeio do Canabidiol, um medicamento que o Rafa precisa tomar todos os meses e vem dos EUA.
A história da Cinthya viralizou, inclusive, depois que ela perdeu a mochila com os medicamentos do Rafa dentro.
Falta de tratamento
Todas as mães foram muito enfáticas quando o assunto é tratamento. Infelizmente, o sistema de saúde pública ainda não abraça totalmente as necessidade de crianças e adultos autistas.
Com isso, falta sempre acesso, medicamentos e acompanhamentos importantes e necessários para o paciente com TEA.
Todas as três mães acima passaram por uma vaquinha na VOAA. Todas com o mesmo propósito de arrecadar doações para custear o tratamento dos filhos.
Nós reunimos essas três grandes mulheres para conversar sobre cuidados, experiências e dificuldades em ter um filho autista.
Confira o bate-papo completos com essas super mães:
[Nota da Redação]
Estamos com a campanha especial #PoderDoSomos com OMO contando histórias incríveis de projetos que transformam vidas! Confira o primeiro projeto selecionado anunciado pela Giovanna Ewbank:
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