Malala ingressa na faculdade de Oxford no mesmo dia em que foi baleada, há cinco anos

Há cinco anos, um membro do Talibã atirou na cabeça de Malala Yousafzai, que voltava para casa em um ônibus escolar. O seu “crime” foi ter defendido o direito das meninas à educação. Os médicos retiraram a bala de seu cérebro e a jovem conseguiu se salvar. Desde então, Malala se tornou uma ativista pelos direitos das mulheres.
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Na última segunda-feira (9), exatos cinco anos após quase perder a vida, Malala compareceu a sua primeira aula na Universidade de Oxford.
5 years ago, I was shot in an attempt to stop me from speaking out for girls’ education. Today, I attend my first lectures at Oxford. pic.twitter.com/sXGnpU1KWQ
— Malala (@Malala) 9 de outubro de 2017
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“5 anos atrás, fui baleada quando tentavam me impedir de falar em educação das meninas”, desabafou a jovem de 20 anos no Twitter.
“Hoje, eu freqüento minhas primeiras palestras em Oxford”.
Nas redes sociais, a notícia de que Malala tinha sido aceita em Oxford se espalhou, e Yousafzai confirmou sua admissão nos cursos de Filosofia, Política e Economia.
Malala já recebeu vários prêmios, entre eles o Nobel da Paz e se tornou a pessoa mais jovem do mundo a recebê-lo. Em 2014, a jovem foi escolhida pelo comitê organizador e dividiu o prêmio com o indiano Kailash Satyarthi. De acordo com o comitê, ambos foram premiados “pela sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito de todos à educação”.
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Em sua autobiografia, “Eu Sou Malala”, a jovem conta toda a sua história de luta, incluindo o atentado.
Foto da capa: Alfredo Estrella/Getty Images
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