Quando tinha apenas 7 anos, Ella Casano foi diagnosticada com Trombocitopenia Primária Imune (TPI), uma doença sanguínea autoimune que causa a diminuição do número das plaquetas. Por conta disso, a menina precisava receber transfusões de sangue a cada seis semanas.
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O ambiente hospitalar, a quantidade de equipamentos visualmente ameaçadores e todo o processo de transfusão (a começar pela perfuração da pele) a deixavam extremamente assustada.
“Quando fiz minha primeira transfusão, fiquei surpresa e intimidada pelo visual dos tubos e bolsas”, diz a menina, que vive em Connecticut, nos Estados Unidos.
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Foi aí que Ella, hoje com 12 anos, teve uma ideia aparentemente simples para tranquilizar a si mesma: cortou um ursinho de pelúcia e usou cola quente para prendê-lo ao redor da bolsa onde estava o sangue que ela receberia.
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“E foi assim que ela criou o primeiro Medi Tedi”, conta sua mãe, Meg Casano, em entrevista à CNN.
Os médicos e enfermeiras adoraram a ideia da menina e perceberam que assim como o ursinho a ajudou a ficar calma, outras crianças que precisavam receber sangue, medicação ou soro intravenoso, poderiam se tranquilizar também.
Ella então fez uma pesquisa de campo e aperfeiçoou o produto. A parte de trás do ursinho de pelúcia passou a ser transparente, de modo a possibilitar que as enfermeiras acompanhem a quantidade de medicação administrada.
No último domingo (16), a garotinha criou uma campanha de financiamento coletivo, pedindo US$ 5 mil para conseguir fazer o primeiro pedido em grande escala. Em dois dias, a meta foi superada em US$ 2 mil. Agora, mais que dobrou. Ella conseguiu mais de US$ 11 mil até o momento.
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A mãe de Ella entrou com um processo para transformar a empresa recém-criada em uma organização sem fins lucrativos e em breve pretende fornecer os Medi Ted’s sem custo para centenas de pacientes mirins.
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Fonte: Revista Crescer/Fotos: Divulgação/GoFundMe
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