Thiago do Val Sidegum tem apenas 11 anos, mas já é super engajado em causas sociais, especialmente aquelas ligadas aos animais.
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Há quase um ano, o menino de Antônio Prado (RS), criou a campanha “Sou de rua, mas tô limpinho”, iniciativa que visa higienizar cães de rua na intenção de que eles sejam adotados.
Graças ao seu trabalho voluntário, Thiago se tornou conhecido na cidade, sendo requisitado até para parcerias com comerciantes locais.
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Virou uma rotina: todo sábado, o menino sai pelas ruas do seu bairro em busca de cachorros em situação de rua. Ao encontrar um, ele dá banho, perfuma e arruma os doguinhos para que eles fiquem os mais “fofos” quanto possível.
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De janeiro do ano passado pra cá, mais de 50 cães receberam esse cuidado, de acordo com seus pais. Ao menos 40 foram adotados.
Em entrevista ao portal Ecoa, Thiago, que está no 5º ano do ensino fundamental, contou que ama a companhia dos animais desde pequeno.
Em casa, ele tem 2 cadelas e um gato. A cachorrinha Shiva, por exemplo, foi adotada em uma feira de filhotes graças à determinação do menino.
“E depois de muito pedir, meu pai me deixou ficar com ela. Na casa da minha mãe tenho outra cachorra, a Preta, que já está com a gente tem seis anos. No final do ano passado, decidi que precisava de algum jeito fazer algo pelos animais. Conversando com meu pai contei da minha ideia de dar banho nos doguinhos de rua para eles ficarem limpos e cheirosos. A intenção é que as pessoas olhem eles diferentes na rua, e que sintam vontade de adotá-los”, disse Thiago à Ecoa.
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Querendo fazer mais, o menino fez uma parceria com a “Arca de Noé”, entidade sem fins lucrativos que atende cães recém-resgatados.
Nos últimos meses, Thiago também tem feito ensaios fotográficos para aumentar a visibilidade dos animais escolhidos. “São para aumentar as chances de adoção porque as pessoas se interessam mais se os peludos aparecerem em fotos mais bonitas. A ONG já constatou isso, daí meu pai faz e edita as fotos que vão para o meu Instagram”, disse.
Para o gaúcho, adotar um cachorro é “a melhor coisa do mundo”. Por isso, ele estimula as pessoas a se darem a oportunidade de acolher alguém em necessidade – tanto material, quanto afetiva. “Adotem sabendo que não é uma coisa, ou um brinquedo. É um ser que vai viver muito e que só quer dar amor para a gente“.
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“Que não tenham preconceito com os cães adultos. Ele já faz tudo no lugar certo não precisa ensinar. Se não puder adotar, porque não tem espaço, ou o lugar não permite, apadrinhe um peludo. Isso mesmo, ajude uma ONG com ração ou dinheiro, ou bota um potinho de ração e água na tua calçada”, acrescentou.
Assista como foi, na íntegra, o I Prêmio Razões Para Acreditar!
Fonte: ECOA
Fotos: Arquivo pessoal
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