O ano era 1984. Naquele tempo, a dona Ruth gerenciava um hospital. Certo dia, ela foi informada sobre uma mulher que havia decidido encaminhar o seu bebê para adoção logo após dar à luz.
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Desde o primeiro momento que Ruth viu o bebê, ela se apaixonou e decidiu adotá-lo, apesar de não ter berço, fraldas, entre outros itens básicos para os cuidados com o bebê nos primeiros meses de vida.
Um simples toque, no entanto, foi suficiente para ela ter certeza de que tinha tomado a decisão certa.
“Ela colocou o dedinho na palma da minha mão. O bebê tem um reflexo que chama pressão palmar. Na hora que ela colocou o dedo, eu fechei a mão. Aí ela falou: ‘Ela me escolheu!”, conta Leila.
O bebê se chamaria Leila, que, anos mais tarde, retribuiria o gesto da mãe também adotando uma menina.
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“Sem saber, de alguma forma, eu queria retribuir todo esse carinho, amor e acolhimento que a minha mãe me proporcionou pra alguém”, diz ela.
No vídeo abaixo, Leila comenta também que, por muito tempo, resistiu em conhecer a própria história. Fala, ainda, sobre os dias em que a dona Ruth passou na UTI e ela precisou ser forte, além de toda a sua gratidão à mãe.
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