Ainda bem que os tempos mudam e os conceitos melhoram. A liberdade do corpo é um assunto que se discute há alguns anos e, cada vez mais, a indústria da moda convencional se abre aos diversos padrões.
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E dessa vez foi a Vogue Brasil que, pela primeira vez, trouxe uma modelo plus size em sua capa. Rita Carreira, que mantém um discurso forte de “Corpo Livre” publicou ainda um vídeo bastante emocionada em seu Instagram, comemorando a conquista. E como ela mesma escreveu: Representatividade importa e muito!
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“Acostumem-se a ver mulheres gordas nas revistas”
Não é a primeira vez que Rita estampa a capa de uma revista, mas foi a primeira vez que ela quebrou uma barreira. E das grandes.
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A representatividade de ter uma mulher gorda e preta na capa de uma revista como a Vogue, é imensa.
Ultrapassamos uma era onde esse perfil de modelo jamais teria espaço na moda, como acontece hoje. A comemoração de Rita não foi à toa.
“Eu escolhi ser a minha própria referência“, diz Rita em um dos seus posts. E com certeza, ela fez a escolha certa!
A Vogue Brasil de novembro ainda trouxe as cantoras Preta Gil e Duda Beat em outras duas capas. A ideia da revista, como a própria marca publicou é fazer uma “ode ao corpo livre”.
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Sororidade, empoderamento e representatividade. Tudo junto e misturado. Parabéns, Vogue!
E veja o vídeo emocionado de Rita, ao encontrar a sua capa em uma banca de revista!
[Nota da Redação]
A Água Camelo é uma mochila que fornece água limpa para famílias de baixa renda! Com o apoio de Cielo, ampliará ainda mais esse impacto, olha só:
[Nota da Redação]
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