Proteja pessoas em situação de rua do frio em SP levando cobertores. Saiba como ajudar!

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O inverno tem sido extremamente rigoroso desde que chegou ao Brasil, em 21 de junho. E quem sofre mais com as baixas temperaturas é a população em situação de rua, que na grande maioria das vezes carece de um simples cobertor para se esquentar nas noites de relento.

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Na cidade de São Paulo (SP), entre os dias 22 e 30 de junho, pelo menos 12 pessoas em situação de rua morreram de frio. De frio, gente! ? Para mudarmos essa realidade, estamos com vaquinha na Voaa. Clique aqui para doar cobertores!

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Na última quarta-feira (30), os termômetros registraram 6 °C – a menor temperatura dos últimos cinco anos – e a previsão para os próximos dias ainda é de muito frio! ?

Não podemos ficar parados diante dessa triste realidade

Para aquecer e proteger essas pessoas, juntamente com o Instituto A Nossa Jornada e equipe do Padre Lancelotti, queremos entregar 4 mil cobertores e meias no centro de São Paulo. Você pode nos ajudar? Clique aqui e mude essa realidade.

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As peças de roupas serão entregues em locais como: próximo ao Minhocão, Tiradentes, Estação Julio Prestes, Anhangabau, Santa Cecília e Barra Funda.

Vale ressaltar que só na cidade de São Paulo são mais de 24 mil pessoas em situação de rua! Portanto, quanto mais arrecadarmos, mais cobertores conseguiremos para atender essa população.

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Vamos juntos protegê-los desse frio tão intenso?! Clique aqui para ajudar.

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Acompanhe também o trabalho do Instituto a Nossa Jornada aqui e do Padre Lancelotti aqui.​

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ACEITAMOS PIX E SEM DOAÇÃO MÍNIMA!

Para pagamentos em boleto, cartão de crédito e Paypal, o valor mínimo da doação na plataforma é de R$25,00. Se você quiser, pode combinar com os amigos e dividir o valor entre vocês, que tal?

Seja um transformador, clique aqui!

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Sensibilidade com o próximo

Para Robson Mendonça, integrante do Movimento da População de Rua do Estado de São Paulo, a morte de moradores de rua em decorrência do frio é mais do que um motivo de revolta e de ultraje: escancara a negligência do poder público com uma população tão vulnerável.

Segundo o movimento, das 12 mortes registradas este ano, constam: cinco óbitos na Sé, um na Baixada do Glicério, um nas proximidades do terminal Tiradentes e um no Pátio do Colégio, no centro. Além disso, houve duas mortes na Mooca, na zona Leste e duas na Barra Funda, na zona Oeste da capital paulista.

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De acordo com um censo realizado pela Prefeitura de São Paulo (SP), a capital tem mais de 24 mil pessoas sem-teto.

Na opinião de Mendonça, há uma subnotificação desse número, reforçando que ele pode ser bem maior devido à pandemia de Covid-19. “Muita gente não conseguiu pagar o aluguel e foi para a rua“, comentou.

O Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, afirma que é preciso haver mais sensibilidade com o nosso próximo.

O povo da rua não é carro para ter vaga. É gente, precisa de um lugar. Tem questão de território, de pertences, do local. ‘Tem uma vaga em Itaquera’. Não adianta falar isso para alguém quem está na Brasilândia. No abrigo emergencial na Mooca, eles dormiram em uma quadra. Você dormiria em uma quadra em uma noite como esta?”, questionou o padre, que há décadas oferece auxílio a moradores de rua.

Mais do que nunca a solidariedade é central neste momento. Ajude agora!

Fotos: VOAA

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