Nos anos 1970, a argentina Devora Safigueroa, então com apenas 13 anos, descobriu estar grávida. Ela bem que tentou esconder, mas não demorou muito para sua mãe descobrir a gestação e obrigá-la a vender a criança, alegando que a bebê traria “vergonha” para a família.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Pouco depois do nascimento, Ana Paula Tolosa Safigueroa, foi entregue pela própria avó a uma família de classe média alta, que acolheu e cuidou da menina.
Por décadas, Ana Paula viveu sem notícia da família biológica, até que resolveu procurá-la. Após muita procura, ela reuniu-se com a mãe, Devora, e diz que só tem a agradecer por tudo o que aconteceu.
Leia Mais
Apesar do acontecimento lamentável do passado, Ana reconheceu em entrevista ao jornal inglês “The Sun” que foi criada por uma boa família na Argentina e que talvez não tivesse tantas oportunidades se a avó não tivesse entregado ela.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Gravidez precoce
Ao jornal “The Sun”, Devora Safigueroa, hoje com 62 anos, disse que engravidou de um namorado na época e o rapaz sumiu.
Inserida no contexto de uma família bastante tradicional, Devora já esperava ao pior: a mãe dela resolveu vender Ana Paula logo após o nascimento.
Devora contou que foi totalmente contra a decisão, mas não teve como impedir a mãe na época. “Quando nasci, a parteira disse à minha mãe que eu era um menino e que tinham me dado a algumas pessoas em Magdalena. Era tudo mentira, para que ela nunca pudesse me encontrar”, disse Ana.
Ela cresceu a meras 20 quadras da família biológica, mas como não sabia que era adotada, nunca os procurou.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Reencontro
Pouco depois que Ana completou 24 anos, sua mãe adotiva revelou sobre a adoção e ela imediatamente iniciou as buscas pela família. Na época tinha pouquíssimas informações disponíveis e não encontrou ninguém.
No ano passado passado, logo após o início da pandemia, a argentina resolveu fazer uma publicação no Facebook sobre toda essa história. Uma prima dela biológica viu o post e mostrou para Devora e as irmãs biológicas de Ana.
Em agosto de 2020, foi feito um teste de DNA revelador, que combinou mãe e filha com 99,9% de compatibilidade.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Hoje, elas moram em cidades diferentes, a uma distância de 3 horas uma da outra, mas nada que dificulte o contato delas, que se veem com frequência.
Agora, a família garante: nunca, nunca mais irá se separar! ❤️
Veja também:
Fonte: The Sun UK
Fotos: Arquivo pessoal
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.