Mulheres que passaram por momentos difíceis e chegaram até a pensar em suicídio ganharam uma festa especial em Belo Horizonte (MG).
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A celebração de amor próprio contou com vestidos de gala, cabelo e maquiagem caprichosamente feitos para elas.
“A ideia surgiu quando perdemos uma colega para o suicídio (ela tinha depressão). Além disso, tive uma amiga que quase fez o mesmo. Ela passou quase um mês se desintoxicando dos remédios que tomou”, disse Gislaine Lima, uma das organizadoras do evento.
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“Eu chorei muito com o acontecido, fiquei muito magoada, porque a gente sente [por eles], somos seres humanos. Daí decidimos fazer a Festa do Amor Próprio“, complementou.
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O momento de confraternização é o ponto alto de felicidade após muito tempo de sofrimento. Cerca de 50 mulheres, que tem a superação como fator comum, participaram da celebração.
“A maioria [passou por dificuldades] devido a términos complicados de relacionamentos. A partir daí a depressão ‘pegou forte’. Algumas mulheres sofreram violência doméstica, outras abuso sexual, [trauma] que carrega desde a infância, outras problemas profissionais”, relata Gislaine.
Como cada história de vida é única, sempre vale a pena reforçar o conceito de amor próprio. Por isso, essas mulheres tiveram palestras sobre o assunto.
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“As vezes estamos buscando amor próprio no outro e esquecemos que ele está o tempo inteiro dentro de nós”, diz Ellen Silvério, que trabalha como coach. “[…] Precisamos trabalhar o nosso autoconhecimento, a nossa beleza interior”, complementa.
Entretanto, em meio à pressão da sociedade, se amar tem sido algo extremamente difícil para muitas pessoas, como um dia foi para a Esther.
“Eu comecei a ter uma série de problemas difíceis em casa, por 9 anos, e não aguentava mais. Não queria mais nada. Não queria viver”, diz a jovem, que frequentemente se automutilava com um estilete.
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Quando a mãe de Esther descobriu, encaminhou-a para uma psicóloga e um psiquiatra, que a medicaram devidamente e passaram a acompanhá-la semanalmente. “Hoje, me sinto ótima e feliz”, afirma.
A depressão é uma doença e requer tratamento médico, mas uma palavra amiga é sempre bem-vinda: saber com quem podemos contar deixa a caminhada até a cura comprovadamente mais leve e abre espaço para pensamentos e práticas mais positivas, permitindo que o amor próprio floresça.
[Nota da Redação]
A cada bebê que traz ao mundo, o médico Calixto Hueb presenteia a mãe com uma arvorezinha para que a criança cresça com ela. É um primeiro presente à família do recém-nascido e também uma contribuição valiosa do médico para a preservação do meio ambiente. Vem conhecer mais essa história, dá play no vídeo abaixo:
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Fonte: R7/Fotos: Reprodução/Balanço Geral MG
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