A gaúcha Letícia Drumm, de 25 anos, nasceu de parto prematuro. Na época, não havia UTI Pediátrica na sua cidade. Ela precisou ser transferida para Porto Alegre. Durante o trajeto, faltou oxigenação no seu cérebro, o que gerou uma paralisia cerebral.
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A deficiência afetou os membros inferiores, reduzindo sua mobilidade, assim como seu equilíbrio. Por isso, Letícia só deu os primeiros passos sozinha aos 8 anos de idade, um dos momentos mais marcantes da sua infância.
Apesar de tudo, Letícia nunca se deixou abater. Seguiu em frente e, aos 17, conseguiu seu primeiro emprego e vivenciar uma experiência que a grande maioria dos PCDs não têm acesso, já que apenas 1% está no mercado de trabalho, apesar de representarem 24% da população brasileira.
Formada em Administração, atualmente, ela trabalha como estagiária na Corteva Brasil, empresa 100% agrícola que tem como foco prioritário possibilitar uma cultura de inclusão, diversidade e equidade e intencionalmente, criar um ambiente em que as diferenças sejam acolhidas e ao somadas, utilizadas para melhor atender às necessidades dos clientes e o bem estar de seus funcionários.
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Além de realizar as atividades do estágio, Letícia faz parte do BRG DAWN, grupo de afinidade que capacita funcionários com deficiência para otimizar seus talentos e atingir seus objetivos.
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“Estar na Corteva Brasil é a realização do sonho de poder trabalhar, me desenvolver, ser reconhecida e valorizada, pois é a primeira vez que estou tendo a oportunidade de ser valorizada pelo meu trabalho”, diz.
“O colaborador é visto como uma pessoa com capacidade de exercer seu trabalho, independente se é uma pessoa com deficiência ou não. É assim que deve ser, focar nas capacidades da pessoa para desenvolver seu trabalho e não na deficiência”, completou.
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