O governo norte-americano liberou um auxílio emergencial no valor de US$ 1.200 (cerca de R$ 7 mil) para grande parte da população, que precisou parar tudo por conta do novo coronavírus.
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Algumas famílias precisam mais do que outras. Por isso mesmo, diversas histórias de pessoas que receberam o auxílio e doaram a quantia para outras têm surgido nas redes sociais e inspirado internautas a fazerem o mesmo.
É o caso da norte-americana Brooke Young. Mesmo tendo uma hipoteca, um carro e cartões de crédito a pagar neste mês, ela decidiu doar parte dos US$ 1,2 mil para pessoas que precisam (ainda) mais do que ela.
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Porque? Brooke tem um trabalho estável e receberá seu salário normalmente, mas alguns vizinhos e amigos, não.
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“É o mínimo que eu posso fazer”, afirma ela.
Já Toi Cudworth, 55, funcionária de um banco no Texas, decidiu doar a maior parte de seu auxílio emergencial após ver uma notícia que mostrava 10 mil pessoas esperando do lado de fora de um supermercado para comprar alimentos abaixo do preço normal.
“Eu tenho um freezer cheio de comida. Partiu meu coração ver todas aquelas pessoas na fila”, disse Toi. “É a América. As pessoas não deveriam passar fome“.
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Ela doou US$ 950 (R$ 5.585) para um banco de alimentos do Texas e comprou mantimentos para um jovem vizinho demitido recentemente de seu emprego em um supermercado varejista. Toi ainda disse que irá “entregará alguns mantimentos” a um casal de idosos que conhece.
Do outro lado dos EUA, em Sacramento, Califórnia, Laine Himmelmann, 32, doou US$ 100 (R$ 588) para a ONG Habitat for Humanity of Greater Sacramento, uma organização sem fins lucrativos que constrói e reabilita casas para pessoas de baixa renda.
Ela planeja doar outros US$ 250 (R$ 1.470) quando receber a segunda parte do auxílio governamental. Laine trabalha voluntariamente na ONG como arrecadadora de recursos, então está doando dinheiro para seu próprio empregador. A organização demitiu recentemente 27 de seus 30 funcionários.
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A mulher tem atualmente US$ 30 mil (R$ 176,3 mil) em dívidas universitárias, mas deixou tudo isso de lado para ajudar a ONG que tanto se dedica. Para ela, a Habitat for Humanity fará “um uso eficiente e benéfico desse dinheiro”.
“Foi a decisão certa a se tomar. Habitação acessível é a necessidade mais crítica em nossa região e nossa prioridade no momento”, afirmou Lane.
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“Não é meu dinheiro, é o nosso dinheiro”
Algumas fundações sem fins lucrativos estão pedindo às pessoas mais abastadas que doem seus auxílios para causas que precisam de recursos urgentemente.
É o caso do Cosecha, uma entidade que ajuda imigrantes a conseguirem documentação legal para receber o auxílio emergencial. Eles já ajudaram mais 1.100 pessoas a receber o dinheiro em menos de dois meses.
No estado do Maine, a consultora Wendy Blackwell-Moore lançou a campanha virtual de doação ‘Pledge My Stimulus’. Até agora, 66 pessoas se inscreveram e se comprometeram a doar seus auxílios para causas sociais em todo o país.
Wendy, que é casada e tem dois filhos, não teve seu trabalho afetado pela pandemia – diz que irá dividir seu auxílio com duas ONGs – uma que ajuda refugiados e outra que oferece assistência jurídica a pequenas empresas.
“Não é bem o meu dinheiro, é o nosso dinheiro”, diz. “Portanto, precisamos ter certeza que iremos alocá-lo nas mãos certas.”
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Fonte: Market Watch
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