O hip-hop como uma ferramenta de transformação social em Uganda
Se procurarmos um pouco encontraremos na internet muitos casos de esportes/dança que mudaram a realidade de jovens no Brasil e no mundo. Mas como não seria diferente do que postamos aqui no RPA, este caso tem suas particularidades.
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Estamos falando de um projeto que se intitula Breakdance Project Uganda, que teve inicio em 2006 com a iniciativa de um homem chamado Abraham “Abramz” Tekya.
Abramz levou para o, várias vezes citado, “pior lugar para uma criança viver” toda a sua paixão e conhecimento sobre HIP HOP, a fim de auxiliar os jovens que viviam em situação de risco em Uganda (e aqui cabe esclarecer que não só financeiramente, mas também por conviverem diretamente com o vírus da AIDS) a terem uma vida de maior autonomia, equilíbrio emocional, responsabilidade e com vontade de criar um futuro diferente.
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O mais interessante do projeto é que é centrado na premissa de que TODOS podem ensinar e aprender. Voluntários fazem o papel de direcionadores para seguir uma linha, mas o ensino é interativo, no qual um aprende e é capaz de ensinar a outro, as crianças, além da dança, tem em suas classes acesso a músicas e a arte de outros países.
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Dominar alguma técnica de dança aumenta a auto-estima, e o estímulo dado a ensinar colabora para que estas crianças que antes poderiam se ver como frágeis ou serem postas de lado, se empoderem e sigam suas vidas com a responsabilidade de saber que um ato pode abranger muita gente, e que pessoas fazem seu ambiente, e não o contrário.
Alguns podem se perguntar: Por quê o Hip Hop e não uma dança local?
Bom, Abramz é um adepto da cultura e da música Hip Hop e usou sua expertise e talento para o bem. E é isso que importa. Fazer o melhor com o que temos. E atingir o maior número de pessoas possível. Abaixo, o trailer de um documentário que conta a história do projeto:
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Acompanhe o projeto pela Fanpage aqui.
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