O remédio que sobrou na sua casa pode ajudar outras pessoas, conheça a iniciativa Banco de Remédios

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Sabemos que remédios específicos para algumas doenças podem custar muito caro, pois nem sempre a distribuição gratuita do governo consegue suprir toda a demanda.

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Mas uma inciativa simples (e genial!) feita por Dámaso Macmillan tem se mostrado uma alternativa importante para sanar essa situação, ele criou o Banco de Remédiosuma associação que reúne, classifica e redistribui remédios não mais utilizados, com data de validade preservada. O serviço também é uma saída para doação de medicamentos ociosos, cujo descarte invariavelmente é a lata do lixo.

A ideia da ONG surgiu depois que o próprio Dámaso passou por um transplante de rim e sentiu na pele a dificuldade de conseguir medicamentos caros, felizmente hoje em dia ele não depende mais da medicação especializada. Mas, mesmo assim, percebeu que muitos pacientes como ele deixavam sobrar nas caixas cartelas com dezenas de comprimidos em boas condições de uso. A partir daí, começou a reunir as sobras em uma espécie de farmácia informal gratuita. 

Foi assim que criou o Banco de Remédios, que tem o objetivo de encaminhar remédios a pessoas cadastradas na associação e portadoras de receita médica.

Para receber um remédio, é preciso estar cadastrado na associação e pagar a constribuição mensal de R$ 20, valor que cobre os custos de funcionamento da entidade, que Dámaso optou que não tivesse nenhum vínculo com o governo, como forma de manter-se isenta e autônoma.

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Foto: Gabriela Di Bella/JCG

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Leia a matéria completa aqui. /Foto da capa: Lara Ely / Agência RBS

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