Seu pai, Ben Ryan, trabalhava como professor de Psicologia, mas largou sua carreira para ajudar o seu filho. Ele começou a trabalhar no protótipo, lendo sobre adaptação das próteses em crianças e aprendeu como fazer designs e modelos usando scanners e uma impressora 3D.
A ideia teve início quando Ben realizou uma experiência em sua casa. Ele foi até a cozinha, pegou uma esponja e colocou no braço do filho.
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“Ao fim de dez segundos, ele levantou os braços e começou a bater nos brinquedos e a partir daí começou a usar os dois braços”.
Usando o movimento de aranhas como inspiração, ele criou um fluido simples que é “amassado” pelo osso do braço de Sol. O fluido desce por um cano que opera o mecanismo que abre e fecha os dedos. Não é necessária nenhuma bateria, o braço é todo construído em plástico.
“Comecei com material que encontrava em casa: tubos de plástico, cola e chave de fendas. Depois percebi que que a forma mais barata de fazer isso seria com uma impressora 3D”, disse Ben.
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Ele usou o scanner do seu Xbox para conseguir uma imagem do coto do braço de Sol e pediu ajuda ao Departamento de Engenharia da Universidade Bangor, no Reino Unido. Sol agora com dois anos, está completamente adaptado.
Mas isso não bastou e Ben Ryan decidiu ajudar outras crianças de outras partes do mundo, que só recebem próteses quando chegam à adolescência. “Estamos a testar o processo com 25 famílias de todo o mundo.” Hoje Ben tem sua própria firma, onde se concentra na criação de próteses em tempo integral.
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Assista ao vídeo:
Fotos: Reprodução