A Copapa (Companhia Paduana de Papéis), empresa do Rio de Janeiro, lançou o Carinho Eco Green, o primeiro papel higiênico do Brasil sustentável em todas as etapas do seu ciclo de vida.
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Esse é o primeiro produto do segmento tissue (fabricantes de papel higiênico, papel toalha e lenços de papel) a receber o rótulo ecológico ABNT AMBIENTAL, que certifica a sustentabilidade dos produtos nas fases de extração de recursos, fabricação, distribuição e descarte.
As principais novidades do Carinho Eco Green estão na embalagem e no rolinho, totalmente compostáveis: o plástico da embalagem é feito à base de milho e o tubete com cola à base de fécula de mandioca e água, que viram adubo quando descartados junto a resíduos orgânicos em locais próprios para compostagem.
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O Carinho Eco Green está sendo comercializado inicialmente no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
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Sustentável do início ao fim
“O Rótulo Ecológico ABNT é uma importante ferramenta que comunica aos consumidores que o produto certificado atende a diversos requisitos ambientais, sociais e de desempenho, garantindo à sociedade que irá causar um impacto menor, contribuindo para a sustentabilidade das futuras gerações”, afirma Guy Ladvocat, gerente de certificação de sistemas da ABNT.
Na extração da matéria prima, a celulose selecionada para produzir o Carinho Eco Green é 100% virgem e certificada pela FSC® (Forest Stewardship Council), uma organização internacional independente, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo.
Na distribuição, a Copapa neutraliza a emissão de carbono da logística com plantio de árvores, em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica. Além disso, tem a meta de substituir combustível fóssil por energia renovável na distribuição.
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Já no descarte, o Carinho Eco Green inova ao embalar o produto que vai para a casa do consumidor com plástico feito com polímero compostável, feito à base de milho. Se descartado com resíduos orgânicos em plantas de compostagem, em até 180 dias o material vira adubo.
O tubete do rolo é feito com cola à base de fécula de mandioca e sem utilização de químicos que poluem, por isso também pode ser compostado. O plástico que embala os fardos que chegam aos pontos de venda são feitos com matéria prima renovável (cana-de-açúcar) e são destinados à reciclagem por meio de logística reversa.
Para garantir a reciclagem do mesmo volume de plástico que utilizou, se for preciso, a empresa destina o equivalente à Cooperativa de Catadores de Santo Antônio de Pádua. A Copapa também participa do programa de logística reversa em parceria com o programa de geração de renda “Dê a mão para o futuro”, da ABIHPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.
Muito interessante o processo todo, né? E para satisfazer ainda mais a sua curiosidade, conheça uma tecnologia holandesa que recicla papel higiênico para ser usado como adubo. 😮
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