Pesquisadores do Paraná criam membrana capaz de desenvolver pele e ossos

O futuro da medicina está cada vez mais próximo do presente. No Paraná, pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina criaram uma membrana que é capaz de desenvolver tecidos de pele, ossos e cartilagem.
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Os pesquisadores criaram uma estrutura em plástico biodegradável na qual as células animais se desenvolvem e reproduzem no formato da estrutura biológica desejada.
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Ou seja, eles formataram uma membrana que pode ser desenhada em qualquer formato na qual as células vivem e se reproduzem. Essa membrana é formada a partir de celulose, portanto, de matéria natural, e utiliza pouco processamento químico para que o impacto ambiental e biológico seja o menor possível.
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Como teste, os desenvolvedores do projeto fizeram uma orelha em impressora 3D e aplicaram as células, que formaram uma orelha animal. Os estudos estão sendo realizados provisoriamente com células de ratos e os resultados foram positivos.
Em breve, os estudiosos acreditam que será possível utilizar as células dos pacientes humanos para recuperar partes de seu corpo, como pele, ossos e cartilagem.
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O trabalho é desenvolvido por professores e estudantes do Departamento de Bioquímica e Biotecnologia do Centro de Ciências Exatas da UEL e coordenado pelo professor Cesar Tischer.
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A ideia é que futuramente essa mesma tecnologia seja utilizada para desenvolver órgãos como fígado, pâncreas e coração.
“Os resultados projetados são muito positivos. Temos muito a oferecer com esses estudos, principalmente no quesito transplante porque diminui o risco de rejeição do paciente, uma vez que o órgão seria criado a partir das células do próprio paciente”, disse Cesar.
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