Pesquisadores descobrem proteína no sangue que pode ajudar no tratamento e reabilitação de AVC
O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é a segunda causa de morte no mundo. De acordo com a OMS, 15 milhões de pessoas são afetadas no mundo e dessas, 24% chegam a óbito.
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Hoje não existe um tratamento que possa diagnosticar com precisão as extensão do AVC no paciente. E foi com base nisso, que a ONG Mayo Clinic, da Flórida (EUA), desenvolveu um biomarcador no sangue, para resolver o problema.
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Como funciona o biomarcador?
O projeto do biomarcador foi publicado na semana passada na revista Science Translational Medicine e deve ajudar bastante os médicos a preverem o prognóstico da doença.
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O biomarcador é uma proteína conhecida como Luz de Neurofilamento (NFL). Essa proteína é liberada no líquido cefalorraquidiano (que banha o cérebro), quando acontece os dois tipos de AVC, o hemorrágico e o isquêmico.
De acordo com os pesquisadores, a quantidade de NFL liberada durante o AVC indica a gravidade da lesão causada no cérebro.
Para se certificarem da descoberta, os pesquisadores da Mayo Clinic mediram as concentrações de NFL no sangue de 396 voluntários. Desse grupo, 317 pacientes se recuperavam de um AVC, enquanto 79 estavam saudáveis.
O grupo ainda examinou se os números poderiam indicar a gravidade da doença ou uma possível recuperação. Nesse caso, os níveis da proteína foram comparados ao grau de lesão cerebral e estado neurológico, funcional ou cognitivo dos participantes.
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Tratamentos e reabilitação mais precisos
Com a análise dessa proteína, os médicos têm mais segurança na hora de agir e determinar quais os tratamentos o paciente deve seguir.
Além disso, sabendo quais as técnicas que trazem melhor resposta para cada caso, as chances de recuperação e o tempo de reabilitação de cada paciente, serão favorecidos.
O chefe do Departamento de Neurologia da Mayo Clinic, James Meschia, afirmou que as “descobertas irão, em última instância, mudar a forma como os pacientes são tratados usando biomarcadores da NFL em ensaios clínicos para permitir a detecção mais rápida e confiável dos efeitos terapêuticos”.
Notícia maravilhosa, não é?
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Fonte: Superinteressante
[Nota da Redação]
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