Uma ideia simples está ajudando bebês prematuros a ficarem mais calmos na maternidade: polvos de crochê.
Ao abraçar o polvo, feito de crochê, os bebês prematuros do Hospital de Ponta Grossa, no Paraná, se sentem mais protegido porque os tentáculos lembram o cordão umbilical e dão a sensação de segurança que ele tinha no útero da mãe.
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O Projeto Octo começou na Dinamarca, em 2013, quando um grupo de voluntários passou a costurar polvos de crochê para doar para bebês prematuros em unidades de tratamento intensivos neonatais. Atualmente, o projeto faz doações para 16 hospitais em toda a Dinamarca e já tem pedidos para iniciar o projeto em 15 países pelo mundo.
“Ajudamos os voluntários a realizar o projeto na Suécia, Noruega, Islândia, Ilhas Faroé, Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, França, Itália, Turquia, Croácia, Israel, nos territórios palestinos e na Califórnia e Florida nos Estados Unidos”, diz o site do projeto.
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O primeiro hospital a testar a ideia foi o Hospital Universitário Aarhus. A equipe médica comprovou uma melhora nos sistemas respiratório e cardíaco dos bebês, além de um aumento dos níveis de oxigênio no sangue. Para que o brinquedo seja seguro para o recém-nascido, ele precisa ser 100% de algodão, pois assim pode ser lavado à máquina de lavar, e os tentáculos não podem ter mais do que 22 centímetros.
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Com informações da Revista Crescer
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