Por que as boas notícias não aparecem nas grandes mídias? Logo elas, que têm um alcance gigantesco, que poderia ser usado para mostrar às pessoas o melhor lado do ser humano.
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Todos os dias, vemos pessoas fazendo coisas incríveis, no Brasil e em outras partes do mundo, que devem ser divulgadas para “não perdermos a fé na humanidade”. As mídias que se alimentam da tragédia humana fecham os olhos para tudo isso em troca de audiência e dinheiro.
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As grandes corporações midiáticas descobriram que o cérebro humano é programado para ficar mais atento a coisas que nos colocam em perigo do que as que nos fazem felizes: o nome disso é Complexo Reptiliano. Se você estiver observando uma flor no campo e aparecer uma cobra, a tendência é que você preste mais atenção na cobra para sobreviver a um possível ataque.
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Mas, “o mundo é bão Sebastião”! Estamos melhor do que imaginamos. As taxas de pobreza, analfabetismo e de doenças globais caíram sistematicamente nos últimos anos. O problema é que poucas pessoas sabem disso.
Nos Estados Unidos, por exemplo, quando é perguntado a alguém qual a porcentagem da população do mundo que vive na pobreza extrema e como esse número tinha mudado nos últimos 20 anos, 66% pensam que o percentual dobrou, enquanto 29% acham que tinha permanecido mais ou menos o mesmo.
Contudo, como declarou o Banco Mundial, o número foi reduzido pela metade. Você deve se perguntar: como 95% da população pôde estar equivocada? A resposta está na forma como as questões são abordadas pela mídia tradicional.
Não seja prisioneiro ou prisioneira dessa narrativa do medo, que não oferece soluções para os nossos problemas e só aumenta a descrença no ser humano.
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via [yogui.co]
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