A professora Helma Wardenaar, de Illinois (EUA), fez tudo o que estava ao seu alcance para levar uma estudante do 4º ano que tem paralisia cerebral a uma excursão da escola de dois dias. (Você também pode apoiar Educação com Visa, sem pagar nada a mais por isso, inscreva-se aqui.)
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
A “Srª Helma”, como os alunos a chamam, estava tão disposta a levar Maggie Vazquez, 10 anos, ao acampamento com seus colegas de turma que ela mesmo carregou a garota nas costas.
Leia também: Alunos fazem rifa para ajudar professor que está há dois meses sem receber
“Ela tem paralisia cerebral, o que afeta seus músculos, por isso é difícil para ela caminhar. Tentamos não deixar que isso atrapalhasse mais do que o necessário. A família Vazquez e eu trabalhamos juntos para encontrar soluções”, disse Helma. Esta bonita história foi compartilhada pelo site Love What Matters.
Leia Mais
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
A questão nunca foi se a escola levaria a menina ao acampamento, mas como a levaria. Helma e outros funcionários da escola discutiram a melhor forma de levar Maggie durante meses. O Camp Sullivan fica a 40 quilômetros da escola Academy of Global Citizenship. Você também pode ajudar a sua causa preferida por meio do programa Visa Causas. Inscreva-se já e comece a ajudar.
“Todos os anos, os estudantes do 4º ano vão acampar. Maggie e seus colegas de classe estavam ansiosos por esse momento. Sabíamos que teríamos que unir nossas forças para nos assegurarmos de que ela pudesse aproveitar o tempo na natureza como seus amigos. Eu estava determinada a levar Maggie.”
A Srª Helman, então, pediu conselhos para alguns amigos. Ela conheceu um homem chamado Greg, funcionário de uma empresa de equipamentos para atividades ao ar livre.
“Conversamos com os guardas do parque para conhecer a área. A caminhada foi ao longo de uma trilha de cervos, bastante estreita e rochosa, o andador ou a cadeira de rodas de Maggie não iam funcionar”, lembra a professora.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Leia também: Atleta apresenta jiu-jitsu para prima com Síndrome de Leigh
Greg não encontrou um andador grande o suficiente para acomodar Maggie. Duas semanas depois, ele entrou em contato com Helman e disse que tinha achado um freeloader: uma mochila especial que a professora poderia usar para carregar Maggie nas costas enquanto caminhava. Helma pagou 300 dólares na mochila.
No dia 30 de maio, cerca de 50 alunos do 4º ano e 10 funcionários da escola foram para o acampamento. “Vimos pássaros, sapos e veados”, lembra Helma. “Fomos capazes de fazer tudo o que seus colegas estavam fazendo, ela era uma de nós.”
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Levar Maggie nas costas não foi uma tarefa fácil, mas a menina ajudou a professora com palavras de incentivo e momentos de descontração.
“Maggie foi uma ótima companheira de equipe na caminhada. Ela me encorajava! Me mandava pequenas mensagens quando via que eu estava cansada. Ela inventou músicas para cantarmos. Ela ficava dizendo: ‘Vamos, Srta. Helma! Você consegue fazer isso’”, disse a professora.
Leia também: Pai constrói “cadeira de bicicleta” para filho com paralisia cerebral
A conexão de Helma e Maggie é de longa data. A professora conhece a menina desde que ela tinha 1 ano de idade, contou a mãe de Maggie, Michelle Vazquez, à CBS News.
“Tem sido incrível, logo de cara, ela conheceu Maggie e se envolveu”, afirma a mãe. “Ela sempre lutou por Maggie. Não foi apenas na viagem ao acampamento, que é apenas uma pequena parte. Há muitas coisas que ela faz.”
Apoie causas com Visa, sem pagar a mais por isso. Inscreva-se e ajude já! Aqui.
Fotos © Helma Wardenaar/Reprodução
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.