Essa é uma linda história de determinação e amor! ❤️
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Rutileia Campos é professora de ballet, sua paixão desde os 6 anos. Ela se tornou cadeirante devido à doença de Parkinson precoce.
Hoje, Rutileia tem uma escolinha de ballet para crianças carentes na garagem de sua casa alugada, em Maragogipe (BA). Mas, recentemente o espaço sofreu uma infiltração e estragou os forros e paredes.
“Hoje depois do início da pandemia tivemos nossa primeira aula presencial…eu chorei, eu dancei eu entendi mais e mais que amo tudo isso. Sou completa gratidão e amor.” Prepara o lencinho ?❤️:
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Ruti dá aulas em uma cadeira de rodas doada e velha, além de ser uma cadeira pesada, que ajuda apenas na locomoção. Para dançar, a cadeira cansa e pesa muito. Vamos ajudar? ?
Criamos uma vaquinha para reformar sua sala de aula (colocar forro, divisórias, uma barra com espelho adequado) e comprar uma cadeira de “monobloco”, que é mais leve e facilitará para dar as aulas!
Os custos com remédios, devido à doença de Parkinson, são bem altos, e ela não tem condições financeiras para reformar a sala e comprar uma nova cadeira de rodas.
Antes da pandemia, os alunos que podiam, pagavam 80 reais mensais, mas hoje, todos alunos que ela atende são de forma gratuita, pois não conseguem pagar.
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O sonho de ser bailarina vem desde a infância
Ruti nasceu em uma família humilde e sempre teve o sonho de ser bailarina, mas na época era muito caro fazer balé, e a família não teve condições de pagar. ?
Se formou em pedagogia aos 26 anos e começou a dar aulas, mas sempre manteve aceso o sonho de fazer balé. Foi quando, numa viagem a trabalho, ela se emocionou em uma apresentação de balé e decidiu que buscaria seu maior sonho: ser bailarina.
Ela fez cursos intensivos de balé, e em 2014, abriu uma escolinha com o objetivo de dar aulas para crianças que não podem pagar, assim como ela quando era pequena. Hoje a escolinha atende mais de 100 crianças, com duas aulas por semana. Clique aqui para fazer sua contribuição!
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Além de dar aulas, Rutileia confecciona as roupas para os alunos. Geralmente as crianças também chegam sem comer, então ela e a mãe oferecem lanches. Que coração gigante! ❤️
“A doença de Parkinson não me barrou ou me desmotivou na realização dos meus sonhos” – Ruti
Em 2018, ela sentiu dores insuportáveis e perdeu todos os movimentos do lado esquerdo do corpo. Quando soube que tinha a doença, foi um baque para sua família. Mas em nenhum momento Rutileia pensou em desistir. Faça sua contribuição, clicando aqui!
Com tratamento e remédios (cerca de 12 medicações por dia), a paralisia melhorou, mas ela se locomove 100% do tempo com a cadeira de rodas, pois não tem firmeza em sua perna esquerda e cai muito quando tenta usar muleta.
“Faço vídeos dançando na cadeira junto com um amigo saxofonista que também é cadeirante. Mostramos para as pessoas que podemos voar, sim, que podemos realizar nossos sonhos e superar nossos limites!” – Rutileia
Fotos: VOAA
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