Nas últimas semanas, recebemos dezenas de e-mails de pessoas interessadas no “apadrinhamento afetivo”, depois de um post que fizemos falando de uma ONG norte-americana que procura pessoas querendo dar um pouco de carinho para crianças que vivem em orfanatos com poucas chances de serem adotadas.
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Uma das iniciativas que recomendamos aqui no Brasil, principalmente para quem vive em São Paulo ou está de passagem pela cidade, é o Projeto Convivência Apadrinhamento Afetivo, do LEVV (Laboratório de Estudos da Violência e Vulnerabilidade Social), ligado à Universidade Presbiteriana Mackenzie.
O projeto tem como objetivo garantir o direito de convivência familiar e comunitária a crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, promovendo a criação de vínculos afetivos com pessoas de fora da instituição.
É esperado do padrinho ou madrinha que ela seja uma pessoa de referência para as crianças e adolescentes, que sejam capazes de criar vínculos afetivos que auxiliem no seu processo de desenvolvimento.
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Os critérios para apadrinhar:
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Ter mais de 18 anos.
Participar do Grupo de Preparação.
Possuir disponibilidade afetiva e concreta para contato por no mínimo 2 horas, durante no mínimo 1 ano.
Mostrar-se motivado a contribuir de forma positiva para o desenvolvimento das crianças/adolescentes.
Não possuir cadastro no Sistema Nacional de Adoção.
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As etapas:
Entrevista inicial.
Participação do Grupo de Apoio.
Aproximação gradual e assistida da criança/adolescente.
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Acompanhamento contínuo.
Mais informações aqui.
Foto de capa: Hugo Harada/Gazeta do Povo
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