Cada vez mais, com a correria do dia a dia, tempo e vontade de praticar a gentileza parecem gestos em extinção. Mas não estão!
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Para provar isso, foi conduzida uma matéria em Minas Gerais que percorreu diversos bairros em busca de exemplos de gentileza e encontrou muita gente amável com o próximo sem esperar nada em troca.
Após constatar isso, o Site Estado Mineiro resolveu iniciar uma série sobre gentileza urbana, como parte do concurso “Prêmio Jornal na Escola” que vai agraciar os autores das três melhores redações sobre gentileza urbana.
São histórias como da artista plástica Estella Cruzmel, de 65, que molha as plantas e retira ervas daninhas do gramado diariamente. Inspiradas pelo gesto da vizinha, a funcionária pública Célia Ribeiro, de 72, e Sônia Arantes, de 56 passaram a ajudá-la.
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“Resolvemos ajudar, porque ela sozinha não dava conta de cuidar da praça”, diz Célia.
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A artista também deixa livros sobre os bancos para quem quiser ler e, até mesmo, levar para casa. “Todos os dias venho aqui passear com o cachorro e aproveito para ler”, conta a diarista Cássia Ferreira, de 30.
Outra incrível história é do lanterneiro Odilon Rodrigues da Silva, de 50, que cultiva uma horta urbana. “Ele planta uma sementinha do bem e não espera nada em troca”, diz Wilson Fernandes, de 58.
É possível colher pés de alface, couve, cana-caiana, laranja, mamão, tomates e manjericão frescos.
Aos 93 anos, padre Augusto Padrão faz questão de parar para conversar com as pessoas. Dá atenção especial às crianças. “Procuro sempre ser gentil, e a maioria retribui”, diz.
O microempreendedor Carlos Henrique Barbosa, de 44, ajuda idosos e crianças a atravessar o cruzamento entre as ruas Cristina e Viçosa. “Gentileza gera gentileza”, aposta.
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Outra história maravilhosa é das garis Cleuza Ramos e Ana Xavier, que depois de limpar as ruas no entorno do Fórum Lafayette, oferecem café a quem passa no ponto de varrição da Rua Guajajaras.
#Bhmaisgentil
Os Diários Associados iniciam campanha de mobilização social. A meta é fazer de Belo Horizonte a capital mais gentil do Brasil, sugerindo ações simples como como distribuir sorrisos, não jogar lixo na rua, desligar os celulares nos cinemas, entre outras. Para isso basta usar a #Bhmaisgentil.
“Gentileza urbana é um tema muito explorado na atualidade, mas queremos, de fato, enfatizar que essa atitude vai além da cordialidade no trânsito e da civilidade nas ações. Queremos propor uma transformação social. A escrita é o melhor meio para gerar esse processo, pois é pensando que escrevemos e geramos conteúdo. E nada melhor do que começar com os jovens, que são a grande mola transformadora da sociedade”, diz Helivane Evangelista, diretora do UniBH.
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Além dos autores das três melhores redações, o concurso vai premiar os professores que orientaram os estudantes e suas escolas.
Fonte: Em / Fotos: Edésio Ferreira
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