Quem nunca deitou numa rede não sabe o que está perdendo, não é mesmo? Bebês prematuros internados no Centro de Neonatologia do Hospital Geral Dr. César Cals, em Fortaleza (CE), sabem bem do que estamos falando!
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
E no caso dos pequenos, a rede de descanso terapêutica cumpre uma função importantíssima: ela ajuda na sua recuperação.
A menina Maria Cecília é uma das crianças que está usando a rede de descanso terapêutica. Ela nasceu com apenas 27 semanas de vida.
Leia Mais
Por conta de complicações no parto, acabou sendo transferida para o HGCC junto com a mãe, Merivânia Fernandes. Tão logo estiver recuperada, voltará para os braços da mãe.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
“Ver a minha filha na rede foi a sensação aqui na minha casa. Todo mundo da família adorou. Achou a coisa mais linda. A enfermeira disse que ela estava só chorando, e quando a colocaram na redinha, ela se acalmou e dormiu a noite toda”, lembra Merivânia.
Simulação do útero
Deitado na redinha, é como se o bebê estivesse no útero da mãe. A intenção é simular essa sensação, incentivando a posição flexora, com o fortalecimento do tônus, elasticidade e resistência.
Além disso, a rede oferece aconchego, estabilidade, alinhamento postural, redução de gasto energético e estresse comportamental. Como se não bastassem todos esses benefícios, a técnica também melhora a função respiratória e provoca estímulos sensoriais.
Bebês que podem usar a rede de descanso
Bebês que estão clinicamente estáveis, pesar entre 1 kg e 2 kg, e que se sentem confortáveis na rede. A decisão final será da equipe médica.
Olha como eles aproveitam:
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
View this post on Instagram
Fofo demais! Aproveite e relembre a vez que um menino usou o método canguru em sua irmã recém-nascida.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Fontes: Jornal Jangadeiro e SESA
Quer mais uma história inspiradora? Dá o play!
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.