A Candowell é como as outras redes sociais, permite postar fotos e vídeos, com a diferença de que 30% da receita de publicidade é destinada a causas socioambientais, no Brasil e em outros países.
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É uma rede social criada por brasileiros, o empresário da área de produção audiovisual João Queiroz e o músico e youtuber Matheus Queiroz. Já existe um valor reservado de 100 mil dólares (ou 440 mil reais) para a primeira doação, que acontecerá quando a rede alcançar 1 milhão de usuários – o valor será doado mesmo se ainda não houver receita publicitária.
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“Até agora as pessoas estavam nas redes sociais apenas para compartilhar momentos, trocar ideias, mostrar o que estão fazendo. Nada contra isso. O usuário Candowell também pode e deve fazer tudo isso. Mas eu acredito que é muito legal saber que ao fazer essas coisas também se está ajudando, automaticamente, a gerar recursos financeiros para causas ligadas ao meio ambiente, à saúde e à educação”, conta João Queiroz ao Razões para Acreditar.
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A Candowell fará as doações a partir do Instituto Candowell, que foi criado ao mesmo tempo e vai selecionar projetos que serão avaliados por um grupo de notáveis, formados por acadêmicos, sociólogos, lideranças ambientalistas e especialistas.
“A princípio, devemos considerar projetos que estejam relacionados com questões e temas prementes, avaliando tanto a relevância para os focos de transformação a que se propõem, quanto o potencial de gerar impacto, considerando ainda outros pontos importantes como, por exemplo, capacidade de mobilização”, explica.
Após a seleção dos projetos, o usuário vai votar em um espaço desenvolvido para esse fim na própria rede social e escolher o destino das doações. O resultado poderá ser acompanhado em tempo real no site (www.candowell.com), que também dará acesso às informações sobre valores arrecadados e revertidos aos projetos.
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A periodicidade das doações ainda está para ser definida e os valores dependerão dos recursos recebidos ao longo do tempo, além da agilidade do processo operacional de doações, que inclui inscrição, análise, seleção e votação das instituições.
“Acreditamos que a maioria das pessoas deseja ajudar. Mas muitas vezes nem sabem como. Quando elas sentem que têm o poder de transformar positivamente diversos contextos, elas se envolvem e criam uma corrente do bem. Construir essa corrente é o nosso objetivo”, destaca João Queiroz.
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crédito das imagens: Reprodução/Candowell
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