Um grupo de 20 refugiados que vive em Monteprandone, na região de Marcas, partiu para trabalhar como voluntários em Amandola, uma das cidades da Itália atingidas pelo terremoto desta quarta-feira (24).
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Segundo Paolo Benabucci, dirigente do Grupo de Solidariedade Humana, foram os próprios refugiados que se colocaram à disposição para ajudar as vítimas do terremoto: “Foram eles que pediram para dar uma mão neste momento trágico para a região que os abriga.”
A Itália é um dos principais destinos de refugiados que chegam à Europa pelo Mediterrâneo em embarcações superlotadas. Os imigrantes que se disponibilizaram para ajudar são do norte da África.
O terremoto atingiu cidades e vilarejos do centro do país. Até agora, foram registradas 38 mortes. O número de vítimas deve aumentar nas próximas horas, já que muitas pessoas ainda estão debaixo dos escombros.
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O Serviço geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla inglês) informou que o tremor teve magnitude 6,2, e, segundo a rede de televisão “Rainews 24), o epicentro foi registrado entre as cidades de Perugia e Rieti, distante 150 km ao norte de Roma.
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O terremoto aconteceu precisamente às 3h36 (22h36 no horário de Brasília), com uma profundidade de 10 km, o que representa um alto potencial de causar danos grandes e vítimas, segundo a USGS.
Com informações do Uol
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