Com o objetivo de gerar um menor impacto ambiental e, ainda de quebra, valorizar a produção nacional, a Renner acaba de lançar uma coleção de roupas feitas com algodão agroecológico plantado por comunidades quilombolas e indígenas. O algodão presente na coleção é 100% plantado e colhido por produtoras rurais em municípios do norte de Minas Gerais. Viva a moda nacional!
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Resultado de uma parceria que está dando muito certo entre o Tecendo Autonomia, do Instituto Lojas Renner, o objetivo é qualificar produtoras rurais para que possam plantar a partir de seus conhecimentos ancestrais e produzir coleções mais sustentáveis. Vale lembrar que a indústria da moda é uma das mais poluentes, respondendo por 10% das emissões globais de gases-estufa.
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O gerente sênior de Sustentabilidade da Lojas Renner, Eduardo Ferlauto, comemora esta coleção pra lá de brasileira: “Estas peças têm um significado especial, pois materializam um trabalho de longo prazo realizado no norte de Minas, com foco na regeneração do solo da região, na geração de renda e no empoderamento das mulheres participantes do projeto. Além disso, o lançamento contribui para o cumprimento do compromisso público que assumimos para 2021, de ter 80% dos produtos com menor impacto ambiental”, afirma.
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Inspirada na história da comunidade local, a coleção possui vestidos, macacões e blusas de cores terrosas e neutras, fazendo referência à terra e ao próprio plantio do algodão. Segundo Ferlauto, o tingimento das roupas também envolveu processos menos impactantes, a partir da reutilização de água das chuvas e do consumo de energia solar.
A coleção já está disponível no e-commerce da Renner e em seis lojas físicas: rua Oscar Freire, Shopping Ibirapuera e Morumbi Shopping, em São Paulo; shoppings Barra Rio e Village Mall, no Rio de Janeiro; e Shopping Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Uma das marcas brasileiras mais alinhadas com os tempos de hoje, a Renner vem investindo em moda sustentável desde 2017, quando comercializou mais de 125 milhões de peças com atributos sustentáveis, confeccionadas com matérias-primas como algodão certificado, fio reciclado, viscose certificada e poliamida biodegradável, além de técnicas como o upcycling e processos que garantem, por exemplo, o menor uso de água na produção.
Fonte: Ciclo Vivo
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