“Mandei e-mail pra outras fábricas de brinquedo, mas não consegui”, diz Fernanda de Souza, mãe da Mellanie, de 4 anos, que nasceu com microcefalia. Mas seu apelo não foi ignorado pela Ri Happy, que não pensou duas vezes em presentear a menina com vários brinquedos especiais que podem ajudar no seu desenvolvimento.
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Mell foi diagnosticada com microcefalia quatro meses após o seu nascimento. A doença não está relacionada ao Zika Vírus, mas a uma infecção de Fernanda durante a gravidez causada pelo citomegalovírus (CMV), que pode deixar sequelas no feto. Mell não anda, não fala e enxerga pouco.
“O que me passou pela cabeça é que, ‘como pode ser possível?’, sendo que eu fiz o pré-Natal e me cuidei pra não ser picada pelo mosquito, pois quando a Mell nasceu, estava tendo aquele surto do Zika Vírus. No começo, eu não aceitei. Fiquei bem depressiva, triste e chateada. Mas hoje eu estou em paz”, conta Fernanda.
Fernanda trabalhava no setor de eventos, mas precisou largar o emprego para cuidar da Mell em tempo integral. Até pensou em contratar uma cuidadora, mas o tempo foi passando e concluiu que não teria coragem de deixar a filha com mais ninguém, além dela e do marido, principalmente depois que Mell começou a ter episódios de convulsão.
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Poucos recursos
O marido de Fernanda também trabalha com eventos, mas com tudo parado por conta da pandemia do novo coronavírus, ficou sem trabalho, e a situação financeira da família ficou ainda mais complicada. Mell recebe um benefício do governo, que Fernanda usa para cuidar da filha e para despesas da casa.
“Tem hora que eu fico bastante triste porque queria dar uma qualidade de vida melhor pra ela. Hoje, a Mell não tem fono porque eu não posso pagar e o SUS não oferece. A fisio dela é uma vez por semana durante quarenta minutos. O certo era ela fazer todos os dias, ou então, três, quatro vezes por semana, de uma a duas horas”, diz.
Com o orçamento apertado, Fernanda depende de doações para dar o melhor acompanhamento possível à Mell. A menina nasceu com dois cistos no cérebro. Felizmente, a Prefeitura de Bragança Paulista, onde a família mora, bancou um exame que ela precisava fazer no valor de R$ 5 mil. Mell ainda tem uma luxação no quadril e precisa de uma cadeira de rodas que custa R$ 17 mil.
E-mail para a Ri Happy
No e-mail, Fernanda pedia a doação de um brinquedo com luzes e sons, além de um tapete tatame, recomendado tanto pelo neurologista, quanto pelo fisioterapeuta da filha.
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“Depois que eu mandei o e-mail, não demorou muito, eles entraram em contato. Na hora, eu não acreditei. Falaram que iam fazer o possível porque o intuito deles é ajudar quem precisa. Eu falei, ‘meu Deus, eu não acredito’. A gente conversou e a minha reação foi de pulos de alegria”, conta.
Para a surpresa de Fernanda, a RiHappy presenteou Mell com muito mais! A marca enviou um kit de brinquedos completo para o seu desenvolvimento.
Veja o vídeo:
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