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Grady, de oito anos, tinha uma grave doença chamada anemia aplástica e teve que ficar 60 dias internado num hospital.
Apesar de ter uma doença muito grave. Mesmo trancado num quarto de hospital, ele continuou participando da rotina de toda a família.
O pai foi o doador: “a possibilidade de eu ser compatível era de menos de 1%. Esta era a melhor chance de salvar a vida do nosso filho”.
Foi um amigo da família que convenceu uma empresa que fica no Vale do Silício, na Califórnia, a emprestar para Grady um robozinho muito especial que foi a janela dele para o mundo fora do hospital.
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A área do rosto, fica uma câmera que seria o olho do robô. Em cima, na cabeça, ficam um microfone para ouvir o som do ambiente e um alto falante de onde sai a voz da pessoa que controla o robô. E na telinha aparece o rosto de quem está dando as ordens pra máquina.
O robozinho fez com que o menino pudesse conviver com a família sem precisar sair do hospital. O irmão, Baylor, se lembra do dia em que o robô chegou em casa.
“o robozinho ocupou o lugar de Grady na mesa de jantar. Grady matou a saudade dos amigos. Na escola, eles rodearam a novidade.”“Foi muito divertido, havia dezenas de pessoas em volta de mim, eu me tornei famoso”, lembra ele.
“Eu finalmente não estava mais preso à minha cama, podia estar em casa, brincar de esconde-esconde com meus irmãos”, disse Grady.
“Eu não tenho medo mais de nada, depois do que passei eu acho que posso vencer tudo, nada pode ser comparado ao que enfrentei”, afirmou.
Fonte: Folha do Sertão e Fantástico
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