A impressão em 3D de ossos e cartilagens já é uma realidade para cientistas e, dessa vez, um grupo nos Estados Unidos aprimorou as pesquisas e foi além!
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Ali Asghari Adib, pesquisador do Instituto Terasaki de tecnologia iniciou os testes da pele impressa com cientistas da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos.
“Essa formulação é imprimível em 3D em temperatura fisiológica e pode ser aplicada, com segurança, dentro do corpo usando luz visível”, explica Ali.
Se os testes funcionarem e a fabricação for aprovada, trará um benefício muito grande para a medicina.
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Hoje, há uma técnica em utilização, mas a pele é impressa fora e aplicada no paciente. No entanto, há um risco elevado de o corpo rejeitar o enxerto. No caso da nova técnica, a pele é impressa diretamente no corpo do paciente, reduzindo muito as chances de erro.
Composição da pele impressa
Para concluir o projeto, Ali e sua equipe precisam manipular dois componentes básicos: uma tinta biológica similar ao fluido do nosso corpo e fatores de crescimento que permitam a regeneração do tecido manipulado.
“A construção do tecido tem que ser conduzida à temperatura corporal (37°C). Ele precisa ser anexado efetivamente ao tecido de órgãos vivos e moles em etapas que não prejudiquem o paciente”, conta o pesquisador.
Eles ainda projetam o desenvolvimento de tecidos com características mais individualizadas. “Desenvolver tecidos personalizados que podem lidar com várias lesões e doenças é muito importante para o futuro da medicina”, destaca Ali.
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FONTE: Correio Braziliense
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