Não é raro a população LGBTQIA+ sofrer preconceito no local de trabalho. A Técnica de Segurança do Trabalho, Laura Soares, uma mulher lésbica, é um exemplo.
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Laura já foi alvo de ataques homofóbicos e ela mesma teve que lutar contra a homofobia internalizada – a dificuldade para se aceitar e gostar de si mesma –, um problema mais comum do que se imagina.
Foi somente a partir dos 21 anos de idade, quando teve a oportunidade de sair da casa dos pais, no interior de Minas Gerais, que Laura iniciou seu processo de aceitação. Mas ainda levaria um tempo para se aceitar completamente.
Até conhecer a atual esposa, Laura omitia que era homossexual, “até mesmo pelo preconceito de obra não ter mulher, ainda mais uma mulher homossexual”.
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O preconceito se materializou em agressões verbais, mas é coisa do passado. Na Corteva Brasil, Laura se sente segura para ser quem ela é!
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A empresa 100% agrícola tem como foco prioritário possibilitar uma cultura de inclusão, diversidade e equidade e intencionalmente, criar um ambiente em que as diferenças sejam acolhidas e utilizadas para melhor atender às necessidades dos clientes e o bem estar de seus funcionários.
O grupo de afinidade ajuda a promover a empresa como um ótimo lugar para trabalhar, onde lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e seus aliados sintam-se e sejam parte de um ambiente de oportunidade, respeito e garantia de direitos.
“Você pode ser você mesmo dentro da empresa que tem o PRIDE. Se você fizer o seu trabalho, você vai ser tratado como qualquer outro funcionário. Não tem uma discriminação”, contou Laura.
Conheça mais sua história dando o play!
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