Em 2020, o caso Cibelly chocou o país. Ela foi vítima de transfobia em Belo Horizonte (MG) e quase perdeu a vida.
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Sete transfóbicos a agrediram apenas pelo fato dela ser travesti. Cibelly chegou a perder uma parte do crânio e ficou paraplégica.
A história dela chegou até nós e uma corrente de amor se formou para ajudá-la.
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Com a vaquinha aberta na VOAA, arrecadamos mais de R$ 100 mil! – valor suficiente para custear todos os tratamentos necessários (que foram muitos) em prol da sua recuperação. Também foi possível comprar uma casinha para Cibelly.
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Aos poucos ela foi se recuperando e dando os primeiros sinais de melhora, inclusive voltando a andar após meses de reabilitação.
Isso só foi possível graças a todos vocês que doaram para a vaquinha.
Hoje a Cibelly segue se recuperando, um passo de cada vez. Ela é muito grata por toda a ajuda e amor que recebeu ao longo desses últimos 2 anos!
Assista ao vídeo:
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Relembre a história
A travesti Cibelly, na época com 29 anos, foi brutalmente agredida por sete homens no carnaval de 2020 da capital mineira.
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A violência dos transfóbicos foi tamanha que Cibelly ficou sem uma parte do crânio, sem voz e acamada. Revoltante para quem tem o mínimo de humanidade, né?
E não é pouca gente, não! Cibelly recebeu uma onda de amor! Em menos de 48h, batemos a meta da vaquinha lançada na VOAA para custear o tratamento da Cibelly.
Insultaram Cibelly dizendo palavras como “traveco”, e falavam “vira homem”. Cibelly tentou se defender das agressões e lutou pela vida sozinha.
Sem ajuda para se defender, ela ficou entre a vida e a morte.
De lá pra cá, Cibelly foi cuidada pelo pai, Douglas de Souza, e por uma prima, Adriely de Sousa. Ela precisava de cuidados diários importantes. Fraldas, medicamentos, alimentação especial, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e todo o acompanhamento médico que Cibelly precisava fazer tinha um custo muito elevado.
Ela era profissional do sexo, não tinha renda fixa, muito menos garantias constitucionais para, numa situação como essa, poder se manter.
A punição não vai trazer de volta a vida que Cibelly tinha, mas dói saber que os agressores continuam impunes. As autoridades não deram continuidade às investigações.
Fotos: VOAA
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