Uma vida com vitiligo: da dificuldade de se autoceitar à voz de 4 milhões de brasileiros

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“O olhar do outro é mais importante do que o seu próprio olhar?” O Akin Cavalcante entendeu que a resposta é não, mas levou um tempo. A aceitação do vitiligo não foi um processo linear. 

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Akin é o nosso convidado no 9º EP do Cafezoom, a série do Razões que convida pessoas a compartilharem histórias de vida tomando um bom cafezinho via videochamada. Na conversa, ele contou que chorou muito quando descobriu que tinha vitiligo. Andava pra cima e pra baixo com um espelhinho no bolso como se pudesse ter algum controle sobre a despigmentação de sua pele

Akin Cavalcante, personagem do Cafezoom sobre aceitação ao vitiligo
Foto: Reprodução/Instagram

O desespero só aumentava, mesmo o vitiligo sendo uma doença estética, em uma sociedade que dá tanto valor à imagem, conviver com a doença sem aceitá-la não deve ser uma coisa fácil.

“Eu não estou desfilando sozinho”

Mas, aos poucos, as coisas começaram a mudar e Akin recebeu convite para participar de um comercial. Foi quando sua carreira de modelo começou a deslanchar

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Uma vida com vitiligo: da dificuldade de se autoceitar à voz de 4 milhões de brasileiros 2
Foto: Reprodução/Instagram

Quando Akin pisou na passarela do São Paulo Fashion Week, maior evento de moda do país, ele não pisou sozinho: “O meu pensamento foi, ‘eu não estou desfilando sozinho’”. Akin refere-se aos 4 milhões de brasileiros que têm vitiligo.

Hoje, Akin inspira outras pessoas com vitiligo a se aceitarem ou a terem sua alegria de volta, porque “quando a nossa alegria é roubada, a nossa força é roubada”

Senta, pega um cafezinho e dá o play no 9º EP do Cafezoom:

 

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Os outros episódios do Cafezoom estão disponíveis para você maratonar aqui.

Conheça a história de quatro mulheres que revolucionaram seus destinos, decidiram empreender em momentos de dificuldade e voaram alto!

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